A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de liberar alianças nos Estados para os partidos sem candidatos à Presidência da República, favorece, num primeiro momento, a composição de uma aliança governista no Paraná. Isso só acontece, entretanto, se o PFL não lançar candidato próprio à corrida presidencial. Caso o partido não reate com o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e lance candidato próprio, o PFL paranaense fica automaticamente isolado no Estado.
O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB) – um dos principais articuladores de uma ampla coligação governista local – disse que as costuras entre seu partido e outras siglas governistas vão continuar. Brandão não descarta nem um possível apoio do PMDB. Segundo ele, a partir do dia 5 de abril – quando vence o prazo para as desincompatibilizações – as conversas serão intensificadas.
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