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Presidente demitido da Telepar já tem substituto

Redação - Folha do Paraná
06 set 2001 às 19:38

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O vice-presidente da holding que controla a Telepar Brasil Telecom, Jorge de Moraes Jardim Filho, assume interinamente o cargo de presidente da empresa no Paraná. Ele ocupará o lugar de Juan Ramon Aviles, demitido quarta-feira. O afastamento de Aviles foi confirmado nesta quinta-feira pela sede da holding, em Brasília. A empresa só não confirmou o motivo da demissão.

O presidente da CPI da Telefonia, Tony Garcia (PPB), avalia que Aviles foi demitido porque desacatou os integrantes da comissão, no depoimento que prestou na última terça-feira, chamando-os de "palhaços".

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Jardim e o diretor jurídico da operadora de telefonia, Pedro Aguiar de Freitas, estiveram no gabinete do presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PTB), para comunicar a demissão de Aviles a Brandão e Garcia.

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A CPI da Telefonia investiga denúncias de irregularidades em contas telefônicas e escutas ilegais. A versão original da comissão era mais abrangente que a atual, e foi suspensa pelo Tribunal de Justiça - pelo prazo de 90 dias - no dia 18 de junho. O TJ entendeu que houve falhas no processo de instalação da comissão. O processo foi encaminhado para a Procuradoria da República, no dia 10 de agosto. O TJ aguarda o parecer para se pronunciar sobre o assunto, o que deve ocorrer nas próximas semanas.


Com a suspensão da primeira versão, a mesa executiva da Assembléia decidiu, no dia seguinte, criar outra CPI semelhante. No entanto, a segunda versão deixou de lado as denúncias de escutas clandestinas que teriam sido feitas pelo Palácio Iguaçu, e concentrou o foco das investigações em cobranças indevidas por parte das operadoras e denúncias de grampos que teriam sido feitos pelo Banco HSBC. A Telepar também entrou na Justiça contra a segunda versão da CPI.

Aviles foi o terceiro funcionário a ser demitido da empresa, desde que a Assembléia montou a primeira versão da CPI da Telefonia, em abril deste ano. Em maio, foram desligados da Telepar Edgar Fontoura Filho, chefe do departamento de Segurança, e o técnico Jefferson Martins Storrer. Fontoura e Storrer trabalhavam juntos na Defense, uma empresa que fazia serviços de varredura telefônica.


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