Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Promotoria investiga novos suspeitos no atentado à PIC

Redação - Folha do Paraná
10 fev 2001 às 16:00

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Promotores e policiais militares do Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gerco) deverão aprofundar esta semana as investigações sobre outras pessoas que não foram denunciadas, mas que podem ter participado do atentado contra a Promotoria de Investigações Criminais (PIC), no dia 29 de dezembro do ano passado.

Os nomes destas pessoas estão sendo mantidos sob sigilo, para não atrapalhar nas investigações. Além de diligências policiais, serão analisados documentos da quebra de sigilo bancário dos suspeitos. "Não colocamos estas pessoas na denúncia oferecida na sexta-feira para que pudéssemos ter mais tempo para investigar", afirmou a promotora Cláudia Martins.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


A intenção é fundamentar uma nova denúncia, que deverá ser oferecida nos próximos dias. "Não existe prazo para oferecer denúncia para indiciado solto. Poderemos trabalhar com cuidado, fundamentando a denúncia em investigações concretas", argumentou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina

Imagem de destaque
Inelegível

Bolsonaro é plano A, posso ser o plano B, diz Eduardo sobre eleição de 2026

Imagem de destaque
Na Assembleia Legislativa

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que transforma Detran em autarquia

Até agora, foram denunciadas oito pessoas pelo Ministério Público. Os policiais militares Alberto Santos Silva (tenente) e Ademir Leite Cavalcanti (sargento), que vinham sendo investigados por suposto envolvimento em roubo de máquinas caça-níquel; os policiais civis Edson Clementino da Silva (conhecido como "Lambe-Lambe") e Mauro Canuto, citados na CPI Nacional do Narcotráfico por suposto envolvimento com o crime organizado; o taxista Alexsandro Ribeiro; o advogado Antônio Pellizzetti (também citado no relatório final da CPI Nacional do Narcotráfico); o segurança Marco Aurélio Pinho e o discotecário Emerson Vieira. O juiz tem agora 81 dias para fazer os interrogatórios e recolher dados.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo