"O governo Fernando Henrique Cardoso não quis fazer a reforma fiscal, em primeiro lugar, para manter o elevado nível da carga tributária vigente no País, atualmente em torno de 32% do Produto Interno Bruto (PIB), e, em segundo lugar, para não dar autonomia financeira aos Estados e municípios, de modo a manter, sobre governadores e prefeitos, o controle político determinado pelo modelo atual." A afirmação é do senador Pedro Simon (PMDB-RS), que se manifestou nesta sexta-feira, em plenário, contra a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Simon lembrou também que o tributo foi criado para fazer frente a despesas com a área da saúde e que deveria ter um caráter provisório. "Como já estamos renovando esse tributo pela quarta ou quinta vez, sabemos que ele deixou de ser provisório para tornar-se uma tributação permanente", destacou.
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