A permânencia do ex-diretor de Furnas na estatal custaria R$ 4 milhões distribuídos todos os meses - R$ 1,5 milhão para o PT, mais R$ 1,5 milhão para o PTB e R$ 600 mil para o "grupo dos 12" do PSDB. O trato, porém, não se concretizara porque o presidente Lula determinou a saída do ex-diretor.
A informação é do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), cassado após fazer a primeira denúncia que resultou no escândalo do mensalão. Esta é uma nova versão sobre o suposto caixa 2 que teria beneficiado 156 políticos.
O petebista afirmou que recebeu em sua casa, no mês de abril do ano passado, em Brasília, o ex-diretor da empresa Dimas Toledo a fim de tratar da "partilha" dos recursos ilegais.
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Redação Terra