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A tecnologia na educação

03 ago 2009 às 16:08
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O espantoso desenvolvimento tecnológico que vimos durante os últimos anos abriu um gigantesco leque de aplicações e mudanças de comportamento corporativo, produtos e serviços foram adaptados e novos foram disponibilizados, serviços mais eficientes, mais completos e uma nova e ampla gama de novas aplicações, aproveitando uma desenvolvimento que ainda não mostra sinais de que vá reduzir seu ritmo de inovação.

A tecnologia mudou radicalmente o perfil das pessoas e como conseqüência, todo mercado se transformou, junto com as novas possibilidades, veio uma exigência cada vez mais acentuada, novos processos e novas exigências. Para a administração de empresas, nenhuma novidade, porque as empresas sempre funcionaram dessa maneira, reagindo às mudanças e tentando antevê-las, para criação de oportunidades antes da concorrência, nos dias de hoje, o que assusta realmente e a velocidade dessas mudanças.

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Mas o segmento de educação, ainda se mostra um tanto resistente à evolução tecnológica e uma mudança profunda precisa ser feita.

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Antes porém, é necessário que tenhamos uma definição do que é "tecnologia". Independente do foco de aplicação, tecnologia não é computador ou recursos eletrônicos, mas sim, uma revisão completa de processos e implementação das ferramentas disponíveis para a otimização e melhoria do desempenho das atividades correlatas à instituição.

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Os recursos eletrônicos disponíveis são muitos, mas seu bom resultado, sua boa aplicação está intrinsecamente condicionada aos processos de utilização. O computador não faz uma empresa mais eficiente, assim como um projetor multimídia, não faz melhor um professor.


Da mesma maneira que acontece nas empresas, a mudança se iniciam com o levantamento do perfil do público alvo, daqueles que serão consumidores dos produtos ou serviços disponibilizados. As entidades e os profissionais de ensino, tiveram uma evolução mais lenta que seus usuários, particularmente, eu ainda aprecio o bom e velho quadro de giz, ainda é essencial como ferramenta principal do professor, mas o apelo multimídia dos recursos eletrônicos é tentador demais para ser ignorado.

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Não apenas pelo que o mercado disponibiliza e desperta curiosidade nos alunos, mas também pelas novas tecnologias incorporadas ao dia-a-dia das empresas, que exigem constantes mudanças curriculares e assuntos que não eram pauta, de repente tornam-se obrigatórios. Algumas dessas novidades, trazem consigo a necessidade de novas técnicas e equipamentos específicos para demonstração e como conseqüência, um aprendizado efetivo.


A simples substituição dos recursos, não é suficiente. Trocar slides do projetor pelo projetor multimídia, não trás a evolução necessária. Todo conteúdo da aula, seus objetivos e as metodologias precisam ser repensadas, tendo como auxiliar uma ferramenta nova, que antes de mais nada, precisa ser conhecida para que seu potencial possa efetivamente ser explorado.

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A internet, gigantesco repositório de informações, apesar de simples, exige bastante preparo e treinamento em sua utilização com finalidade educacional, sites confiáveis precisam estar previamente identificados como fonte de pesquisa, navegação com foco, para que os objetivos iniciais não sejam perdidos, utilização adequada das possibilidades multimídias e bom dimensionamento da rede e dos filtros de navegação, para que o momento da sala de aula seja realmente produtivo.


Ainda me lembro de um professor em minha graduação que nos fez assistir um filme muito longo, e ao final, não exigiu nem teceu nenhum comentário, tivemos uma sessão cinema totalmente inútil do ponto de vista educacional. Dentro da sala de aula, os recursos precisam estar muito bem alinhados aos objetivos daquelas atividades.


As grandes "vedetes" do momento, os chamados "cursos à distância", exigem um grau muito mais elevado de cuidado em todos os seus aspectos.

Independente do tipo de instituição ou das séries que atende, é fundamental que o debate sobre a modernização das técnicas de ensino e treinamento de nossos alunos acontece de maneira constante e faça parte de nosso estudo diário. A tecnologia está disponível e precisamos fazer com que essa ferramenta tão poderosa torne-se parte integrante de nosso cotidiano nas salas de aula.


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