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As relações humanas e o dia-a-dia profissional

24 jun 2011 às 19:34
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Todos concordamos que o homem é um ser social, a vida coletiva é uma necessidade que precisa ser atendida, precisamos nos sentir aceitos e parte integrantes de alguma forma em relação a outras pessoas com as quais convivemos. Essa aceitação e convivência, infelizmente não é nada fácil. A diversidade de indivíduos, tão únicos em sua natureza, torna o processo de coletividade num verdadeiro desafio administrativo, afinal, na empresa, é fundamental que a equipe funcione em uníssono, mantendo os processos funcionais e eficientes, para que os objetivos da corporação sejam atingidos.
Justamente o que nos torna tão especiais, se transforma num dos maiores obstáculos da vida social. Nossa individualidade faz com que as reações, entendimento, comportamento e principalmente, que as ações sejam as mais variadas e diversas e encontrar um equilíbrio nisso é uma tarefa hercúlea, porque equilibrar nosso próprio comportamento e considerar o efeito nas outras pessoas e ainda, no processo, no funcionamento do sistema administrativo é, sem dúvida, algo desafiador.

Os sistemas são um conjunto de eventos cíclicos e interdependentes, definição adequada, mas particularmente acredito que os sistemas são o reflexo do empenho da equipe, em trabalhar pelo bem comum, por um objetivo coletivo, pela empresa, pelo cliente ou ainda, pelo motivo mais egoísta de todos, pelo bem próprio, que é assegurado pelo bem coletivo, que pode ser obtido pelo sucesso da corporação.

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É um pensamento "louco", pois ao agirmos motivados apenas pelos nossos próprios interesses, ao longo do processo a atitude egoísta se mostra uma atitude funcional. Claro, se todos forem profissionais. Se considerarmos ações "mesquinhas" ou nocivas, motivadas por falhas de caráter, por problemas que não são perceptíveis facilmente, por características individuais que fazem mal quando colocadas no ambiente coletivo, quando começamos a agir com total falta de ética e de respeito pelos outros integrantes, numa ação que realmente tem um resultado totalmente indesejado no ambiente corporativo.
O desafio supremo e controlar nosso comportamento e fazer dele algo que seja aceitável ou adequado ao ambiente, algo que outras pessoas possam assimilar e conviver. A tecnologia criou uma "impessoalidade" cada dia mais perceptível em nossa sociedade, pessoas não querem conversar com pessoas, preferimos máquinas ou simplesmente aqueles que a quem não devemos vínculos, uma vida "social-solitária". A praticidade tecnológica é aplicada sempre que nos convém.

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Prática porque se baseia no racionalismo extremo: sim ou não, zero ou um, ligado ou desligado... isso não funciona com pessoas, não dá certo, afinal nós somos seres que tratam infinitas variáveis a todo momento. Podemos não compreender totalmente o processo, mas ele acontece de forma natural em nossos cérebros. Isso significa ser alguém, ser humano.


Somos racionais quando nos convém e sentimentais quando nos convém também... as pessoas são estranhas. Suas atitudes mais ainda. Não consigo imaginar uma fórmula maravilhosa para equilibrar isso, penso apenas que deveríamos ser mais pessoas e menos máquinas, e entender que nossas ações tem conseqüências, muitas vezes sérias nas vidas de outras pessoas. Chamar por Deus nesse momento, não adianta nada, porque somos nós que escolhemos nosso caminho. E nisso, que seja aquele que beneficia, se não a todos, ao menos pela maioria. Talvez, teríamos um mundo um pouco melhor.

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