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O futuro da computação corporativa

01 set 2005 às 11:00
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A evolução tecnológica caminha paralelamente ao planejamento estratégico das corporações, muito mais que um luxo, uma ferramenta importante na busca por resultados positivos nas empresas.

A decisão de empregar ferramentas tecnológicas é uma tendência que não pode mais ser impedida, deixa de ser uma opção e passa a ser quase que obrigatória, sua popularização torna o mercado cada vez mais competitivo e a não-utilização pode fazer toda diferença.

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A tecnologia evoluiu muito desde os CPD’s. As soluções estão cada vez mais focadas nas necessidades das companhias. A informatização promete ser tão comum quanto a energia elétrica, fazendo parte do dia-a-dia das empresas, não como um "desconhecido", mas como parte integrante do processo produtivo, de vital importância, porém desmistificada.

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Essa comparação torna fácil visualizar o cenário que virá, afinal, ainda existem os especialistas em eletricidade, que atendem às empresas "on-demand", e apenas em alguns casos isolados, como estratégia, se mantém esses profissionais internamente na empresa.

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Da mesma forma, a informática continuará evoluindo, e os tomadores de decisão, cada vez conhecerão menos a parte técnica, e estarão cada vez mais dedicados ao desenvolvimento de planos estratégicos, com a aplicação da tecnologia com o objetivo de alcançar as metas estabelecidas.


Essa importante característica do cenário, que chamamos "Era da Informação", se preocupa com a consistência e a agilidade com que o sistema fornece as informações necessárias ao dia-a-dia da empresa. Torna-se cada vez mais comum a utilização dos serviços de (artigo: "hosting"), alugando a infra-estrutura de um fornecedor, responsável por assegurar os parâmetros contratados entre as partes (disponibilidade, segurança e velocidade). O resultado imediato é a economia gerada com a ausência de infra-estrutura e num segundo momento, a facilidade de ampliar o sistema à medida que é necessário.

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Uma observação importante é o fato de quanto mais tecnologia for empregada, maior será a dependência da empresa, assim como acontece com a energia elétrica, portanto deve receber uma especial atenção, objetivando assegurar respostas rápidas a situações emergenciais. Assim como nos preparamos para possíveis falhas no fornecimento de energia, medidas devem ser tomadas para que a tecnologia de informação (TI) se mantenha funcional.


Claro, que em alguns casos, a empresa pode optar por manter uma estrutura de informação interna, não é um problema ou uma ação errada, mas a todo o momento deve ser avaliada, assim como é feito para todos os componentes de produção (máquinas, veículos, etc.)


É importante que a empresa entenda a tecnologia como uma ferramenta, como mais um integrante do processo produtivo, portanto, o objetivo deve ser simplificar ao máximo, sempre maximizando os resultados, afinal, apesar da redução dos custos de TI, o investimento e custo de um departamento ainda pode ser muito alto, dependendo do tamanho da estrutura e da necessidade de hardware/software.

A simplicidade dos sistemas é um outro ponto importante de avaliação, quanto menos a empresa precisar investir em profissionais altamente especializados (técnicos) mas poderá investir em profissionais com perfil estratégico, e focar cada vez mais na sua missão: ENCANTAR O CLIENTE!


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