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Entenda a diferença

Dor de cabeça e enxaqueca afetam 76% das mulheres

Redação Bonde
17 set 2009 às 10:22

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- Reprodução
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A dor de cabeça é um dos males que mais acometem a população mundial. De acordo com a Academia Brasileira de Neurologia, estima-se que ela atinja 93% das pessoas pelo menos uma vez na vida. As mulheres são as que mais sofrem com a doença - 76% relatam pelo menos uma dor de cabeça ao mês, enquanto 57% dos homens têm a mesma reclamação. De todas estas pessoas, 31% precisam de tratamento médico por causa da incapacidade que as dores provocam.

Segundo Pedro André Kowcs, neurologista do Instituto de Neurologia de Curitiba (INC), há mais de cem tipos de cefaléias (termo técnico para definir a dor de cabeça), que podem ser divididas em primária e secundária. "Na primária a doença é a própria dor de cabeça, como a enxaqueca. Já a secundária é a manifestação de alguma outra doença que pode ser um aneurisma, sinusite, meningite entre outras", esclarece.

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Então qual a diferença entre uma cefaléia comum e uma enxaqueca? "Na enxaqueca, a dor costuma ser forte, latejante e unilateral. Ela se agrava por qualquer tipo de atividade, seja física ou intelectual. Geralmente, ocorre ainda a fotofobia (dificuldade de olhar para a luz), fonofobia (reação negativa a qualquer barulho), náuseas e vômito", detalha o neurologista. A enxaqueca também costuma ser mais longa, e pode durar de 4 até 72 horas.

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O tratamento das dores de cabeça depende de um diagnóstico do neurologista e é feito sempre de acordo com cada caso. "Para a crise de dor de cabeça há medicações específicas como os triptanos, utilizados para enxaqueca, e medicações gerais que são os analgésicos e anti-inflamatórios", explica o neurologista. Para a enxaqueca também são utilizadas medicações chamadas de antieméticos contra vômitos e náuseas. E atenção: deve-se evitar a automedicação. "Pode causar uma dependência de analgésicos, o que não leva a um tratamento adequado", alerta Pedro Kowacs.

Nos casos em que a dor de cabeça costuma acontecer mais de três vezes em um mês, há também o tratamento preventivo. "Temos diversos medicamentos, administrados de acordo com o perfil do paciente, que devem ser utilizados diariamente para que diminuir a frequência das crises", frisa o neurologista.


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