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Hábitos alimentares

Na gestação, excesso de peso interfere no sexo do bebê

Redação Bonde
29 mar 2010 às 09:18

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- Reprodução
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É comum ouvir que mulheres grávidas precisam comer por dois durante a gestação. Puro mito. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, e divulgada na publicação americana Proceedings of the National Academy of Sciences, uma dieta rica em calorias pode prejudicar a saúde do bebê, além de influenciar o sexo da criança.

O estudo foi realizado com 2000 grávidas. Metade delas recebeu uma alimentação com alto teor de gordura, carboidrato e soja. Enquanto as demais, mantiveram uma dieta equilibrada, sem excessos de calorias e nutrientes.

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Os pesquisadores observaram que as gestantes que consumiram a dieta gorda, ocorreu a presença de variações genéticas nos fetos do sexo feminino, sugerindo que meninas podem ser mais suscetíveis do que meninos a mudanças genéticas desencadeadas pelos hábitos alimentares da mãe.

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Outra descoberta importante está relacionada ao sexo dos bebês. Segundo os pesquisadores, o sexo da criança pode ser influenciado pela dieta da gestante.

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Quem aposta em comidas altamente calóricas e café-da-manhã regular tende a aumentar as chances de dar à luz um bebê do sexo masculino, enquanto o menor consumo de energia aumenta a probabilidade de um do sexo feminino.


No que diz respeito ao desenvolvimento de doenças ligadas ao excesso de gordura, filhos e filhas apresentaram riscos diferentes de desenvolver obesidade e diabetes ao longo da vida.

Além disso, garotos com mães obesas estão mais propensos do que as garotas a se tornarem obesos e terem diabetes no futuro, embora não haja diferença evidente no peso ao nascer. (As informações são do Minha Vida, Saúde, Alimentação e Bem-estar)


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