Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
NDPH

Museu Histórico e UEL digitalizam jornais da Folha de Londrina

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
10 mai 2022 às 11:14

Compartilhar notícia

- Roberto Custodio - Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

MHL (Museu Histórico de Londrina) uniu esforços com o NDPH (Núcleo de Documentação e Pesquisa Histórica) da UEL (Universidade Estadual de Londrina) dapara digitalizar o acervo de jornais da Folha de Londrina, desde o início da publicação, em 1948, até os dias atuais. O projeto “Preservação de Coleções da Prefeitura Municipal de Londrina no Museu Histórico da cidade”, aprovado no segundo semestre de 2021, é uma continuação de um projeto realizado pelo Museu, que conta, agora, com a ajuda do NDPH. O projeto recebe verbas do Programa Municipal de Incentivo à Cultura) e conta com residente técnico, servidores e estagiários para digitalizar milhares de páginas do periódico.


De acordo com a diretora do Museu Histórico, Edmeia Ribeiro, a digitalização dos jornais já era feita anteriormente, em outro projeto tocado pelo Museu, via Fundo Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de Londrina e PROMIC. Porém, neste ano, o Museu se juntou ao NDPH para agilizar a digitalização dos documentos, a partir da expertise da equipe do Museu, que já realiza essa atividade desde 2017. A equipe conta com os diretores José Miguel Arias Neto (NDPH) e Edmeia, ambos professores do Departamento de História, um residente técnico e estagiários.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade



Edmeia explica que o processo de digitalização conta com várias etapas e é basicamente manual. Primeiro, a equipe higieniza os jornais, já que alguns exemplares são tão antigos que estão até se desfazendo. As edições são separadas em cadernos: cada caderno contém entre 300 a 1000 páginas e representa cerca de um mês de edições da Folha. “Cada caderno leva de quatro dias a duas semanas para ser digitalizado”, avaliou Edmeia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Nova lei

Câmara aprova proibição de celulares em escolas do país

Imagem de destaque
Previsão da ONU

La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência

Imagem de destaque
53% dos colégios aptos

Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025

Imagem de destaque
Confirmado

2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus


Documentos virtuais


A digitalização é feita com o auxílio de uma máquina fotográfica, em uma mesa específica. Depois, o material é transferido para um editor de imagens, salvo em .pdf e convertido para .ocr (formato que permite o reconhecimento ótico para indexação de caracteres de textos em imagens). “Por fim, depois de todo esse processo, subimos os documentos na plataforma Pergamum, que reúne a documentação digitalizada dos museus do Estado”, completou a professora.


O processo, segundo Edmeia, é realizado nas duas pontas: enquanto o Museu prossegue na digitalização, que começou com os cadernos de 1948, ano de fundação do jornal, e avançou até meados de 1970, o NDPH cobre as “lacunas” de edições que o Museu não tem arquivadas. “Agora, estamos na década de 1950”, afirmou o diretor do Núcleo, José Miguel Arias Neto. “O processo poderia ser encurtado se tivéssemos um scanner para digitalizar. Aí, eliminaríamos todas as etapas de tratamento de imagem”, completou. O grupo pretende finalizar o processo de digitalização em até 2 anos.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo