Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Frescor e origem

Pesquisa da Itália cria 'nariz eletrônico' que identifica vinhos

Ansa Brasil
06 fev 2024 às 08:45
- iStock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O mundo dos vinhos pode ganhar uma nova ajuda: um “nariz eletrônico” capaz de reconhecer o frescor do produto e a origem.


Trata-se do resultado do trabalho da física italiana Sonia Freddi, em pesquisa da Universidade Católica de Brescia, descoberta abre novos caminhos para testes de controle de qualidade.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Conforme a pesquisa, alimentos e bebidas emitem moléculas específicas de gás que podem indicar se um produto está fresco ou deteriorado.

Leia mais:

Imagem de destaque
Dificuldades da maternidade

Com produtividade questionada, mães cientistas relatam preconceito na carreira acadêmica

Imagem de destaque
Alerta

Idosos são os mais prejudicados por calor excessivo e aquecimento global, mostra estudo

Imagem de destaque
Descobertas de anticorpos

Após morte do pai por Covid, cientista brasileira em Harvard busca novos antivirais

Imagem de destaque
'Ver a Cidade'

Alunos de Engenharia da Unioeste iniciam fiscalização remota de obras paralisadas


O nariz eletrônico detecta essas moléculas biomarcadoras por meio da análise dos componentes voláteis.

Publicidade


O vinho, particularmente, é caracterizado por componentes organolépticos e voláteis específicos - aproximadamente 800 diferentes, que identificam não somente a composição química ou o tipo de uva utilizada, mas ainda a procedência.


Nos últimos anos, a indústria vinícola tem procurado técnicas cada vez mais rápidas e confiáveis para controlar a origem de vinhos com DOC (denominação de origem controlada) ou Docg (denominação de origem controlada e garantida).

Publicidade


O nariz eletrônico foi testado em laboratório em diversas substâncias de amostra, como amônia, acetona e ácido acético, indicadores de adulteração do vinho.


Em seguida, foram feitos testes reais com diversos vinhos, tanto para verificar o frescor quanto para o reconhecimento de diferentes tipos da bebida.


Muitos vinhos brancos e tintos foram testados, das variedades Pinot Grigio, Pinot Rosso, Lugana, Chardonnay, Sauvignon, Prosecco, e Rime Rosé.


O nariz eletrônico mostrou ser capaz de reconhecer tanto a frescura e adulteração de um vinho, quanto de identificar com boa precisão os testados.


Imagem
Cientistas acham rara árvore com folhas de 350 milhões de anos
A árvore parece ter saído de um filme de ficção científica ou de um livro infantil: um tronco muito fino e reto, sem galhos, encimado por uma maçaroca de folhas longuíssimas, que poderiam ter chegado a quase 3 metros de comprimento.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade