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Obesidade infantil

Projeto de Fisioterapia da UENP atende crianças obesas e pacientes pós-operatórios

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
27 abr 2020 às 16:16
- Divulgação/UENP
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O período de isolamento social aumentou a preocupação de pesquisadores do curso de Fisioterapia da UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná) com a obesidade infantil. O projeto de extensão "Obesidade? Tô fora!", realizado desde 2014, acompanha presencialmente crianças com sobrepeso, mas nesse período de quarentena, o estimulo para regularidade de atividade física e alimentação saudável tem sido realizado pelas redes sociais.

A coordenadora do projeto, professora Berlis Ribeiro dos Santos Menossi, alerta que a obesidade infantil tende a aumentar nesse período por conta do sedentarismo. "Por meio das redes sociais, apresentamos medidas preventivas especialmente sobre o aumento da obesidade infantil que tende a ocorrer devido a esse tempo que as crianças permanecem em suas casas”, pontua.

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A professora lembra que a obesidade infantil é uma doença inflamatória crônica, que pode levar a criança a desenvolver doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, doenças renais, e até mesmo o câncer, aumentando a mortalidade na vida adulta, podendo causar ainda a baixa de autoestima. Ela acentua a necessidade de incentivar as crianças a realizarem atividade física durante esse período de quarentena.

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"Um dos piores vilões para obesidade infantil é o sedentarismo. Por isso temos indicado alternativas de brincadeiras lúdicas que auxiliam em melhorar a aptidão física, a coordenação motora, incentiva a interação familiar e evita o sedentarismo. Elas devem ser realizadas substituindo o uso de eletrônicos, durante a semana e também aos finais de semana”, ressalta a professora.

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ATENDIMENTO PÓS-OPERATÓRIO ON-LINE


Outro projeto coordenado pela professora Berlis Menossi tem elaborado, orientado e acompanhado a execução de tratamento em pacientes de Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva em pós-operatório e/ou lesões ortopédicas e traumatológicas por meio de cartilhas, grupos de WhatsApp, vídeos, post, mensagens de voz e/ou ligações telefônicas.


A professora destaca que "a ação busca evitar sequelas irreversíveis principalmente em adolescentes em fase de crescimento e outros pacientes de pós-operatórios em geral, assim como o aumento de peso corporal, pelas comorbidades associadas ao sedentarismo, obesidade e sua mortalidade considerando seus agravantes na luta contra a Covid-19”, finaliza Berlis.

Os projetos são realizados por estudantes do GEPAFS (Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividade Física e Saúde) e acadêmicos do terceiro ano de fisioterapia da disciplina de Fisioterapia Desportiva e Métodos e Técnica de Avaliação em Fisioterapia do Centro de Ciências da Saúde da UENP.


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