Nas últimas semanas, o anúncio de que estudantes e professores da Universidade Estadual de Londrina voltarão necessariamente às salas de aula no próximo dia 24 de janeiro foi o suficiente para dar um choque de confiança em muitas empresas.
“A estimativa é que haja entre 40 mil e 50 mil estudantes de ensino superior em Londrina e uma parcela deles deixou a cidade neste período, afetando especialmente o transporte coletivo, o setor de alimentação, a movimentação dos bares, o aluguel de chácaras para festas”, explica o consultor da ACIL e colunista da Folha, Marcos Rambalducci.
Leia mais:
Câmara aprova proibição de celulares em escolas do país
La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência
Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025
2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus
Enquanto a UEL funcionou apenas no modelo do ensino à distância desde o início da pandemia, as grandes universidades privadas já incorporaram atividades presenciais desde o início do ano, com as restrições que marcaram muitas atividades durante a pandemia. A última a retornar deve ser a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), com previsão de retorno dos alunos em março.