Nas últimas semanas, o anúncio de que estudantes e professores da Universidade Estadual de Londrina voltarão necessariamente às salas de aula no próximo dia 24 de janeiro foi o suficiente para dar um choque de confiança em muitas empresas.
“A estimativa é que haja entre 40 mil e 50 mil estudantes de ensino superior em Londrina e uma parcela deles deixou a cidade neste período, afetando especialmente o transporte coletivo, o setor de alimentação, a movimentação dos bares, o aluguel de chácaras para festas”, explica o consultor da ACIL e colunista da Folha, Marcos Rambalducci.
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Enquanto a UEL funcionou apenas no modelo do ensino à distância desde o início da pandemia, as grandes universidades privadas já incorporaram atividades presenciais desde o início do ano, com as restrições que marcaram muitas atividades durante a pandemia. A última a retornar deve ser a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), com previsão de retorno dos alunos em março.