Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Professor italiano

Paulo Coelho tem falsa morte anunciada por autor de pegadinha contra Ferrante

Folhapress
06 set 2022 às 09:32
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Depois de divulgar a falsa morte da escritora Elena Ferrante, o brasileiro Paulo Coelho foi uma nova "vítima" do professor italiano Tommaso Debenedetti nesta segunda (5).


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

Ao contrário da primeira, que chegou a ser publicada pelo jornal britânico The Independent e logo retirada do ar há duas semanas, dessa vez a postagem, feita em um perfil falso da editora Companhia das Letras –que publica o autor pelo selo Paralela–, nãoo teve a mesma repercussão imediatista em veículos brasileiros e foi tirada do ar.

Leia mais:

Imagem de destaque
Santinha

Morre aos 95 anos o ator e dublador José Santa Cruz

Imagem de destaque
Saiba mais

Entenda o que é câncer inguinal, que causou a morte de Anderson, do Molejo

Imagem de destaque
Novo romance

Arthur Picoli e Ivy Moraes, ex-BBBs, assumem namoro

Imagem de destaque
Universos distintos

Marcelo Tas lembra infância caipira para falar sobre carreira e tecnologia


A publicação no Twitter trazia apenas uma antiga foto em baixa resolução do autor com a frase "escritor Paulo Coelho morre de infarto aos 75 anos", além de uma versão em inglês.

Publicidade


Debenedetti, que sempre assina as suas pegadinhas, usou o mesmo método empregado para "matar" Elena Ferrante, quando copiou o perfil de uma editora espanhola, dizendo que a morte da autora –que se esconde sob um pseudônimo– tinha sido confirmada por seu editor.


O italiano cria notícias do gênero há cerca de uma década, e já anunciou a falsa morte de outros escritores e personalidades públicas em frequência praticamente semanal. Kazuo Ishiguro, Haruki Murakami, Margaret Atwood, o papa Bento 16, Fidel Castro são alguns dos nomes desse portfólio macabro.


Suas farsas incluem ainda a invenção de entrevistas de autores como John Grisham, Arthur Miller, Gore Vidal, Toni Morrison, Derek Walcott e Philip Roth, que chegaram a ser vendidas para jornais italianos. O farsante foi descoberto pela primeira vez em 2010, quando um jornalista perguntou a Roth sobre as suas críticas a Obama numa entrevista ao jornal italiano Libero. O escritor negou ter dado a entrevista.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade