O comediante londrinense Márcio Américo foi um dos entrevistados do programa do Jô, exibido nesta quinta-feira (2), pela Rede Globo.
Durante a conversa, o paranaense revelou que antes de ser humorista era pintor de parede assim como seu pai e que decidiu investir na carreira artística após ler um anúncio num jornal sobre um curso de teatro em Londrina, em 1982.
O humorista, que ainda mora no norte do Paraná, faz uma série de trabalhos em São Paulo, principalmente comédias stand up.
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Na entrevista, Márcio revelou que teve diversos problemas com drogas e que chegou até a frequentar a Cracolândia.
Márcio Américo afirmou que sua primeira droga foi o álcool e que tomou seu primeiro 'porre' aos três anos de idade, após beber vinho. Revelou que foi usuário de cocaína, crack, fumou maconha e que chegou a ser internado em uma clínica de Londrina.
O londrinense também disse que já tentou se matar por diversas vezes e só conseguiu se livrar do vício graças à sua esposa Renata, que o aconselhou a se internar numa clínica em Palotina (PR), onde estudou a fundo os efeitos e tratamento das drogas.
No fim da entrevista, o paranaense falou sobre o seu livro 'Meninos de Kichute', que foi adaptado para as telonas, em 2009 e foi muito aplaudido pela plateia.