A rixa entre grupos católicos e a Record é antiga. Entre os motivos figuram o fato de a emissora ser declaradamente pró interesses evangélicos - pudera, o seu sócio majoritário é Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus - e o fatídico episódio que passou à história como o ''Chute na Santa''.
Questões religiosas à parte - ou nem tão à parte assim -, o novo foco de críticas seriam algumas matérias veiculadas nos programas noticiosos do canal, cujo teor teria atacado valores dos segmentos reclamantes. A informação é da coluna Outro Canal, do UOL.
Cada vez mais profícua em dar voz a manifestações, a internet é o espaço escolhido pelos atingidos para manifestar seu descontentamento. O ressaibo é a tônica de algumas iniciativas, como o ''Brasil Sem TV Record'', um twittaço marcado para a próxima sexta-feira (16), às 14h.
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Outro movimento no mesmo sentido é o #jornalismodeterceira, via escolhida por alguns ativistas para atacar, no Twitter, os noticiários da rede. Na lista de demandas destaca-se um pedido aos irmãos de causa: não assistam mais à programação da Record.
O canal não se pronunciou sobre a ''guerra santa'' eletrônica.