Em entrevista exclusiva à Folha 2, Maria Bethânia fala sobre o espetáculo ''Tempo, Tempo, Tempo, Tempo'' que leva nesta quarta-feira a Curitiba.
São 40 anos de trajetória marcada por passos seguros, verdadeiros, coerentes com o que canta, gesticula, declama, desenha e redesenha em cena.
Tudo envolto em uma mitologia instaurada, à revelia, sobre sua tesa postura artística e pessoal. Bethânia envaidece-se, mas sua humanidade pede para não apegar-se a títulos, mesmo aqueles encharcados de carinho. Ri, por exemplo, quando toma conhecimento de que um crítico a considerou a maior atriz da música brasileira. "Sinto que é uma maneira de expressar amor, admiração. Às vezes de maneira exacerbada. Esse negócio de ser a melhor atriz da música brasileira é engraçado, mas me toca profundamente", disse Bethânia em entrevista à Folha2.
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É no palco o local ideal para conhecer a grandeza da arte dessa senhora cantora, que orgulha-se dos 58 anos e dos cabelos brancos. É na ''arena'', palavra herdada de Bibi Ferreira, que Maria Bethânia evoca a intérprete não só no cantar como nas atitudes cênicas.
>> Leia a entrevista exclusiva de Maria Bethânia ao Folha2, na edição desta quarta-feira da Folha de Londrina.