Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Futebol

A história da promessa britânica que, aos 23 anos, não tem mais onde jogar

CV Folha
25 jan 2021 às 13:53

Compartilhar notícia

- Reprodução/Manchester City
Publicidade
Publicidade

Denzeil Boadu-Adjei era tido como uma grande revelação, mas lesões atrapalharam sua carreira


Poucos jogadores de futebol no planeta podem afirmar que tiveram uma carreira juvenil mais promissora do que Denzeil Boadu-Adjei, jovem nascido em Londres em 1997 . Considerado por muitos anos um dos jovens futebolistas mais promissores da Europa, o jovem meio-campista cresceu com o título de futura estrela na Terra da Rainha.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De ascendência ganense, o Tottenham o contratou quando ele era criança. Depois, o jovem assinou com o Arsenal nas categorias de base, antes que o Manchester City o contratasse em 2013, quando ele tinha apenas 16 anos. A carreira era promissora, despertando interesse e atenção dos maiores clubes do país.

Leia mais:

Imagem de destaque
Torneio Paraná de Verão

Londrina EC marca jogo contra o Maringá em Alvorada do Sul

Imagem de destaque
Em janeiro

São Paulo pode devolver Jamal ao Newcastle e abrir 2025 com só um lateral

Imagem de destaque
Série no YT

'Corroendo por dentro', diz Gabigol sobre sofrimento com Tite no Flamengo

Imagem de destaque
Disputa com Montevidéu

Brasília quer sediar final da Libertadores 2025, diz presidente da Conmebol


Nessa fase, ele já estava sendo convocado para seleções de base da Inglaterra e estava começando a se tornar uma presença constante junto de nomes como Joe Gómez, Marcus Rashford, Dean Henderson, Dom Solanke, todos mundialmente reconhecidos atualmente.

Publicidade


Sua carreira estava começando a decolar e em Manchester eles tinham grandes esperanças em seu talento. Ele era rápido, com boa técnica, uma visão fantástica de jogo, um ótimo drible e um ótimo chute. Ele tinha tudo para ter sucesso. No entanto, tudo mudou na tarde de sábado, 1º de novembro de 2014.


Naquele dia o jovem havia feito três gols pelo Bolton, em sua enésima exibição juvenil. Mas quando ele marcou seu segundo gol, percebeu que algo estava errado com o seu pé direito. Na verdade, o metatarso - região próxima ao dedo mindinho - havia se quebrado e a opção mais recomendada era se submeter a uma cirurgia.

Publicidade


Mas o atacante, que aos 17 anos já havia feito sua estreia na segunda equipe do City, teve medo de fazê-lo e tomou uma decisão discutível: preferiu deixar que a doença se curasse sozinha. Atualmente, jornais, como o folhago.com.br, mostram que a medicina esportiva evoluiu muito.


O tratamento conservador não funcionou e os problemas nos pés estavam piorando. Tanto que o jogador de futebol não conseguiu nem andar por muito tempo . "Comecei a pensar que nunca mais jogaria. E, depois disso, que nunca mais poderia andar, porque fiquei oito meses sem conseguir fazer isso”, disse ele em uma entrevista na época.

Publicidade


Mas depois de oito intervenções - na última, eles enxertaram um osso do quadril ao pé - e vários meses dedicados à ingestão contínua de antibióticos, ele pode voltar a sonhar com futebol. Aos poucos foi recuperando a mobilidade e pode voltar ao futebol.


Em agosto de 2017, depois de muitas frustrações e recaídas na Inglaterra, Boadu-Adjei assinou contrato com o Borussia Dortmund, um gigante do futebol alemão.

Porém, sua adaptação não foi fácil. Por outro lado, lá fez a sua estreia com a equipe profissional em uma partida amistosa. Ele pouco jogou e depois de duas temporadas em Dortmund, Boadu queria voltar à Inglaterra em 2019. Ele foi para o Reading, mas também não vingou. Mais velho e sem ritmo de jogo, começou a perambular por equipes pequenas do país. Apesar da carreira meteórica, as seguidas lesões o deixaram sem um time aos 23 anos. O futebol parece tê-lo esquecido .


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade