Às vésperas de ter de se explicar à FIA (Federação Internacional de Automobilismo) por forçar Rubens Barrichello a ceder a primeira posição para Michael Schumacher na Áustria, a Ferrari fez o inverso ontem. Impediu o alemão de ultrapassar o companheiro, que venceu o GP da Europa, em Nurburgring, na Alemanha. A estratégia foi assumida publicamente pelo diretor esportivo da equipe, Jean Todt.
Correndo em casa, o alemão terminou na segunda posição, a menos de meio segundo do brasileiro, líder na prova inteira. Mesmo assim, não ameaçou Barrichello, que venceu pela segunda vez desde a sua estréia na categoria, em 1993. Kimi Haikkonen, da McLaren, foi o terceiro.
‘Nós demos instruções, depois da segunda parada nos boxes, para que as posições fossem mantidas. Jogo de equipe faz parte da estratégia da Ferrari e hoje a nossa tática foi deixar Barrichello ganhar’, disse Todt.
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Perder a prova para o seu companheiro de equipe não complicou em nada a situação do piloto alemão, que aumentou ainda mais a sua vantagem sobre os concorrentes. Ele tem agora 46 pontos a mais que Ralf, da Williams, segundo colocado.
Para o brasileiro, a vitória valeu melhora na classificação. Antes quinto colocado, agora divide a quarta posição com David Coulthard, com 26 pontos.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta segunda-feira.