Com uma preparação que custou aos cofres públicos quase R$ 200 mil e um estande de tiro construído para ele em sua cidade, Guarapuava (PR), Bastos acertou 117 de 125 tiros e não chegou à final na Olimpíada de Atenas - terminando na 14ª colocação.
"Queria ter feito 121 pontos. A marca me colocaria na final. Errei quatro tiros retos, muito bobos. Senti a pressão de ser o único atirador brasileiro na Olimpíada. Cheguei com uma cobrança muito grande em cima de mim e isso me atrapalhou."
Agora, Bastos não sabe se seguirá no esporte. "Tenho o sonho de disputar o Pan-Americano de 2007 e os Jogos de Pequim-2008. Mas, voltando para o Brasil, vou conversar com o COB, com a Confederação (de Tiro) e meus patrocinadores para ver o que é possível fazer".
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Informações do UOL