A seleção brasileira sofreu, mas conseguiu derrotar o Equador por 1 a 0 na noite de quarta-feira, no Estádio Vivaldão, em Manaus, pela segunda rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006.
Apesar de um jogo arrastado, o resultado, porém, serviu para deixar o Brasil na liderança isolada da competição, com seis pontos. Os equatorianos permaneceram com três pontos, na sexta colocação.
De acordo com o iG, já no começo da partida já previu-se que o jogo seria assim. O Equador, com os 11 homens no seu campo de defesa, tentava impedir qualquer jogada do Brasil. A Seleção Brasileira encontrou muitas dificuldades no início, mas não demorou muito para perceber que marcando sob pressão na saída de jogo do adversário ficaria mais próxima do gol.
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Desta forma, o Brasil abriu o placar aos 14 minutos. Após uma bola recuperada por Rivaldo ainda no campo de ataque, Roberto Carlos cruzou e Ronaldinho Gaúcho escorou para vencer o goleiro Cevallos.
Com a vantagem no placar a Seleção Brasileira se mostrou menos ansiosa e procurou se postar mais em seu campo defensivo para tentar atrair o adversário. Após os 30 minutos o torcedor presente ao Vivaldão começou a se irritar com o comportamento do time brasileiro, que encontrava muita dificuldade para atacar.
A melhor jogada do ataque do Brasil aconteceu aos 44 minutos. Rivaldo foi rompendo a zaga equatoriana, tabelou com Ronaldo, recebeu na área e chutou sobre o gol, desperdiçando boa oportunidade.
O Equador voltou para o segundo tempo com uma postura mais ofensiva, mesmo sem ter feito nenhuma substituição. Diante deste quadro Parreira tirou Emerson e Ronaldinho Gaúcho e colocou Renato e Kaká em campo, tentando melhorar a saída de jogo da equipe.
Os equatorianos foram prejudicados aos 24 minutos: o juiz não marcou um pênalti sobre Obregón, marcado por Roque Júnior.
Com Kaká a criatividade no meio de campo melhorou sensivelmente e o Equador acabou recuando para levar mais gols, adotando a tática do primeiro tempo.
Na última chance do jogo, Cafu ajeitou e Ronaldo chutou prensado com a zaga, desperdiçando a oportunidade de ampliar.