O sérvio Novak Djokovic comprovou mais uma vez, nesta sexta-feira, a razão de ser atualmente o melhor tenista do mundo. Com muita inteligência, pressionando a maior arma de ser adversário - o saque -, o número 1 do ranking da ATP derrotou o norte-americano John Isner por 2 sets a 0 - com parciais de 7/6 (7/3) e 6/2, em 1 hora e 30 minutos - e avançou à decisão do Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos, o segundo de uma série de nove torneios deste nível na temporada.
Neste domingo, Novak Djokovic enfrenta o britânico Andy Murray - que mais cedo havia batido o checo Tomas Berdych -, contra quem tem vantagem de 17 vitórias a 8 derrotas no confronto direto. Os últimos seis duelos terminaram com triunfos do sérvio, incluindo dois em 2015 (final do Aberto da Austrália e semifinal em Indian Wells). O tenista escocês não vence desde a histórica final de Wimbledon em 2013.
Com a vitória sobre John Isner, Novak Djokovic tentará o quinto título de sua carreira em Miami. O líder do ranking busca ainda o 52.º troféu na carreira, sendo o 22.º Masters 1000. Andy Murray, por sua vez, está em sua 13.ª final de Masters em busca da 10.ª taça na categoria. O britânico, número 4 do mundo, acumula 31 títulos no circuito profissional.
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Contra o norte-americano, Novak Djokovic fez o que era preciso contra um rival com um saque poderoso. O sérvio pressionou John Isner desde o início e os frutos foram colhidos no tie-break do primeiro set e em toda a segunda parcial, quando conseguiu duas quebras de saque. O detalhe é que o tenista local não havia sido quebrado nos outros jogos do torneio.