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Amistoso

Dunga exige que Zimbábue pegue leve

Agência Estado
01 jun 2010 às 22:02

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Minutos antes do amistoso com o Brasil, hoje às 15h30, em Harare (10h30, de Brasília, com transmissão pela TV),os jogadores da seleção do Zimbábue, país vizinho da África do Sul, serão alertados de que devem evitar faltas desleais, entradas mais ríspidas e situações que ponham em risco a integridade física dos atletas brasileiros. Essa foi uma condição do técnico Dunga para aceitar enfrentar às vésperas do início da Copa do Mundo um adversário sem nenhuma expressão no futebol.

O Zimbábue ocupa a 110ª posição do ranking da Fifa e vai fazer do jogo um grande evento nacional. Até o árbitro sul-africano Abdul Ebrahim recebeu orientação da Fifa para coibir jogadas de violência contra os brasileiros.

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A tendência é de que Dunga leve a campo seus 11 titulares e poupe após o intervalo pelo menos dois de seus principais jogadores - Kaká e Luís Fabiano. Ontem, cogitou-se até de Kaká ficar em tratamento em Johannesburgo, para recuperar a forma física.

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Mas o chefe da equipe médica da seleção, José Luiz Runco, disse a Dunga que o atleta teria condições de jogo. Apesar da fama de teimoso, o treinador respeita a opinião dos profissionais da comissão técnica. Por isso, deve optar por Kaká logo de início.

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Nos últimos dias foi difícil para os jogadores do Brasil ter de falar algo sobre a seleção do Zimbábue. Ao ser indagado na entrevista coletiva concedida ontem, em Johannesburgo, sobre a equipe africana, Robinho começou com o discurso de praxe, de que não existe mais bobo no futebol. Depois, num pequeno deslize, se deixou trair pelo óbvio e mostrou que não conhecia nada mesmo do adversário.


"Como é mesmo o nome?" Ele nem lembrava que um ex-companheiro seu de Manchester City, Benjani, era nascido no Zimbábue e deve reforçar o time hoje, no Estádio Nacional, na capital do país.


NEGÓCIOS. Pelo amistoso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não vai receber mais nada. O jogo estava incluído num pacote que a entidade fechou com um grupo árabe com o qual tem contrato. Esse acordo inclui um pacote de jogos do Brasil durante prazo indeterminado.

Cada amistoso do Brasil rende em média à CBF US$ 1,5 milhão. Mas os árabes pagam antecipadamente mais de 50% do pacote. Antes, a CBF repassava os direitos de seus amistosos para uma empresa suíça, Kentaro, que terceirizou a promoção dos jogos do Brasil para empresários do mundo árabe.


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