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Pagamento de R$ 30 mil

Jogadores do Arsenal foram liberados após transação penal

LANCEPRESS
04 abr 2013 às 09:18

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Em um audiência para averiguar o que aconteceu após o jogo entre Atlético-MG e Arsenal de Sarandí e identificar os culpados pela briga entre argentinos e a Polícia Militar de Minas Gerais, ficou decidido que sete jogadores hermanos foram indiciados por desacato de autoridade e lesão corporal. 30 mil reais serão pagos, sendo que 26 mil serão repassados por uma instituição de caridade e os outros 4 mil, para um jornalista agredido com uma cadeira.

Durante cerca de 4 horas de depoimentos e avaliações no Juizado Especial do Independência, as partes foram ouvidas pelo delegado Felipe Falles, que explicou a conclusão do ocorrido.

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- Primeiro houve a argumentação da defesa do juizado junto com a atividade policial e logo em seguida, o tumulto. Em relação a isso, eles não se defenderam, porém, ali houve a intenção de apaziguar a situação. Com o desenrolar do evento, houve lesões e danos causados no vestiário, além de desacato - explicou Felipe, que garantiu o retorno da delegação do Arsenal ainda nesta quinta-feira:

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- Foi feito pagamento, temos que fazer a ocorrência. É o que prevê a nossa legislação. Então, após o pagamento, eles serão liberadores e voltaram para a Argentina. Eles voltam para a Argentina hoje ainda, com o voo atrasado, mas irão hoje para a Argentina.

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Em relação ao nome dos agressores, o delegado apenas citou a numeração que eles usam:


- Tenho os nomes mas não posso repasá-los não. 24, 23 e número 15. Um outro autor não foi identificado. O jornalista que foi lesionado teve a quantia de 4 mil reais como transação penal.
Contudo, um se 'destacou', negativamente entre eles. Marcone foi indentificado como o autor do pisão no peito da Tenente-Coronel Cláudia Romualdo, simplesmente a chefe do Comando do Policiamento de Belo Horizonte. Porém, a Coronel disse que não irá pedir transação penal e só fez questão de ter o autor da agressão identificado.

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Atlético e BWA fizeram 'termo de desinteresse'


Como consórcio do Independência e como parceiro da administradoda, BWA e Atlético-MG, respectivamente, poderiam entrar com processo contra os jogadores do Arsenal-ARG por destruírem parte do vestiário visitante. Porém, as duas partes resolveram entrar com o termo de desinterese, como explica o delegado.

- A Polícia Civil fez a perícia no vestiário. A BWA, junto com o Atlético, resolveram não representar contra o dano. Foi feito o termo de desinteresse.


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