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Imbróglio

Leoz se defende e desafia Comitê de Ética da Fifa

LANCEPRESS
24 abr 2013 às 14:20

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Ainda presidente da Conmebol, ao menos até a próxima terça-feira quando será analisada a sua decisão de renunciar pelo Comitê Executivo da entidade, Nicolás Leoz se defendeu das acusações de corrupção ao qual é acusado. O paraguaio, inclusive, é alvo de uma investigação do Comitê de Ética da Fifa.

- Esse é um assunto que não tenho a menor ideia. Eu não roubei um centavo sequer. Investiguem o que quiserem - disse Leoz ao diário chileno "El Mercurio".

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O paraguaio é investigado por ter recebido um suborno de US$ 20 milhões (R$ 40,3 milhões) para votar na candidatura do Qatar como sede da Copa do Mundo de 2022. Na entrevista ele chegou a citar o caso envolvendo a extinta empresa de marketing suíça ISL, que teria subornado dirigentes em troca dos direitos de transmissão da Copa do Mundo.

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- O caso ISL foi há 13 anos. Já está tudo acabado. E para que iria pedir dinheiro? Não tenho nada a ver com isso, que investiguem. Eu votei na candidatura de Espanha e Portugal para 2018 e nos Estados Unidos para 2022 - defendeu Leoz.


O dirigente voltou a destacar que sua renúncia foi motivada somente por motivos de saúde. - Creio que tenho direito de descansar - finalizou o dirigente.

Fontes próximas à Conmebol e às federações sul-americanas já assinalam a saída de Leoz como um fato consumado. Pelo estatuto da entidade o uruguaio Eugenio Figueredo, vice-presidente, assumirá o cargo até a realização de novas eleições.


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