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Libertadores

Mancini elogia atuação da Chapecoense após empate e reclama da arbitragem

Agência Estado
19 abr 2017 às 11:48

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O técnico Vágner Mancini ficou satisfeito com a atuação da Chapecoense, apesar do empate por 1 a 1 com o Nacional-URU que complicou a equipe no Grupo 7 da Libertadores. Para o comandante, os catarinenses foram superiores na Arena Condá e mereciam ter deixado o gramado na última quarta-feira com um resultado mais favorável.

"Acho que iniciamos bem o jogo, com um volume interessante. Fizemos o gol, tivemos outras oportunidades, e o Nacional chegou ao empate. Na segunda etapa, nosso time se colocou mais a frente, foi dono do jogo, teve maior volume. É um jogo diferente do que jogamos no Brasil, e a Chapecoense está se acostumando a esse tipo de partida. Desperdiçamos chances em função de ansiedade, calor do jogo", considerou.

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A Chapecoense abriu o placar logo no início, em gol marcado por Reinaldo, de pênalti, e levou o empate no fim do primeiro tempo, com Hugo Silveira. Na etapa final, o time da casa pressionou e chegou a perder chance incrível com Túlio de Melo, mas se irritou demais com os jogadores do Nacional e com a arbitragem do equatoriano Carlos Orbe Ruiz.

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"O jogo ficou tenso pela falta de pulso do árbitro, que errou demais", considerou Mancini. "O árbitro sentiu o jogo, é jovem, acostumado a apitar jogos do sub-20 e sentiu o calor do Nacional, que é um time centenário, acostumado a jogar Libertadores. Estamos falando de uma atuação ruim do árbitro, porque faltou pulso a ele."

O lance que mais gerou revolta em Vágner Mancini e nos jogadores da Chapecoense aconteceu na reta final do segundo tempo, quando Andrei Girotto disputou uma bola na lateral e, ao cair, recebeu uma solada no rosto do zagueiro Polenta. O árbitro deu apenas amarelo para o zagueiro uruguaio. "O árbitro errou e o auxiliar também. O lance da agressão foi bisonho, eu vi na tevê", reclamou o treinador.


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