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Bate-boca entre dirigentes

Mano Menezes evita polêmica com presidente do Santos

Agência Estado
19 jun 2012 às 15:15

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- Divulgação/CBF
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Depois de o presidente do Santos ter afirmado, na semana passada, que a série de amistosos que a seleção brasileira fez nos Estados Unidos prejudicou a condição de Neymar para as semifinais da Copa Libertadores, o técnico Mano Menezes se pronunciou sobre o assunto nesta terça-feira, durante evento promocional em São Paulo, mas evitou polemizar com Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro.

O dirigente santista reclamou também do fato de Mano não ter chamado jogadores do Corinthians para estes últimos amistosos da seleção, acusando o comandante de favorecer aos corintianos antes do primeiro duelo da semifinal da Copa Libertadores, na qual o time dirigido por Tite abriu vantagem de 1 a 0 no duelo de ida, na última quarta-feira, na Vila Belmiro.

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A polêmica sobre este assunto ficou maior depois que o diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, respondeu com dureza e ironia as declarações do presidente do Santos, que insinuou que Mano esgota os jogadores santistas ao convocá-los em meio a disputas de competições importantes e acaba deixando de chamar corintianos para preservá-los.

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O clube da Vila Belmiro teve o goleiro Rafael e o atacante Neymar, além do meia Paulo Henrique Ganso, cortado por causa de cirurgia no joelho, convocados para estes últimos amistosos que o Brasil realizou, enquanto o Corinthians não teve nenhum atleta chamado. Luis Alvaro chegou a dizer que não entendia os motivos que levaram Mano a descartar nomes como os dos volantes Paulinho e Ralf e do zagueiro Leandro Castán desta sua última convocação.

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Ao comentar sobre o que achou da atitude de Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, Mano respondeu da seguinte forma nesta terça: "Me chateia um pouco, sem dúvida nenhuma. Tenho que fazer o certo. E, no Brasil, fazer o certo dá muito trabalho". Em seguida, ele evitou criticar um ou outro clube pelo que pensam a respeito de suas convocações para a seleção.


"Não posso policiar o que as pessoas pensam e falam. Isso não cabe a mim. O que cabe a mim é fazer uma nova seleção. Essa era a ideia do Ricardo Teixeira quando estava na presidência da CBF e também é a do presidente (José Maria) Marin", completou.


Mano enfatizou que esse bate-boca está restrito aos dirigentes e não entrou na esfera dele e dos treinadores do futebol brasileiro. "Se o Muricy tivesse falado alguma coisa, eu responderia. Mas dificilmente teríamos um atrito nessa área, porque tenho bom relacionamento com todos os técnicos do Brasil e os telefones e as portas estão abertas", garantiu.

Mas, apesar de evitar polêmica, Mano refutou a tese do cansaço de Neymar por causa da participação do atacante nos últimos duelos da seleção. "O Neymar participou de apenas três jogos, um jogo a cada seis dias. E talvez tivesse jogado mais se tivesse ficado aqui (no Brasil)", afirmou o treinador, antes de destacar que a carga emocional dos amistosos da seleção não foi suficiente para deixar o jogador esgotado também em outro aspecto: "Não jogamos nada tão decisivo a ponte de desgastá-lo mentalmente".


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