A saída do técnico Mário Sérgio não poderia ser discreta. Não combinaria com o histórico do jogador-problema que ele sempre representou. Pode até parecer pieguice um dos maiores zombeteiros da história do nosso futebol sair criticando a garotada pelas aventuras noturnas que, segundo o treinador, estariam prejudicando o desempenho do time.
Logo ele? Logo ele, sim. Afinal, tendo sido ou não um problema para dirigentes e treinadores com quem trabalhou, Mário tinha a responsabilidade de organizar o time e apresentar resultados, afinal pegou uma equipe bi-campeã paranaense e que teve um início de Brasileirão extremamente convincente.
Mas vieram os insucessos, e com eles os questionamentos. De tática, Pontes de Paiva não aceitou falar. De noitadas, falou com autoridade. Não deu nomes, é verdade, o que apenas compromete a vida da maior parte dos integrantes do grupo. Afirmou que são tantos os notívagos que seria impossível puní-los, pois não sobraria time para entrar em campo.
O problema agora é de Geninho, com apoio da diretoria atleticana. Desde a saída de profissionais experientes, como Antônio Clemente e Odivonsir Frega, ninguém exerce liderança espontânea sobre o jovem grupo de jogadores atleticanos. É preciso um xerife para o CT do Cajú, com urgência, para colocar a garotada nos trilhos. Com o elenco que tem, com Geninho à vontade e com disciplina, o Atlético tem tudo para fazer uma boa campanha. O perigo é a expectativa ir por água abaixo. Ou com bebida mais forte.
Logo ele? Logo ele, sim. Afinal, tendo sido ou não um problema para dirigentes e treinadores com quem trabalhou, Mário tinha a responsabilidade de organizar o time e apresentar resultados, afinal pegou uma equipe bi-campeã paranaense e que teve um início de Brasileirão extremamente convincente.
Mas vieram os insucessos, e com eles os questionamentos. De tática, Pontes de Paiva não aceitou falar. De noitadas, falou com autoridade. Não deu nomes, é verdade, o que apenas compromete a vida da maior parte dos integrantes do grupo. Afirmou que são tantos os notívagos que seria impossível puní-los, pois não sobraria time para entrar em campo.
O problema agora é de Geninho, com apoio da diretoria atleticana. Desde a saída de profissionais experientes, como Antônio Clemente e Odivonsir Frega, ninguém exerce liderança espontânea sobre o jovem grupo de jogadores atleticanos. É preciso um xerife para o CT do Cajú, com urgência, para colocar a garotada nos trilhos. Com o elenco que tem, com Geninho à vontade e com disciplina, o Atlético tem tudo para fazer uma boa campanha. O perigo é a expectativa ir por água abaixo. Ou com bebida mais forte.