A seleção brasileira de futebol foi embora de Curitiba da mesma forma com que chegou. Escondida. Os atletas mais uma vez evitaram qualquer contato com o público e viajaram às 9h30, para Porto Alegre, uma hora antes do horário previsto pela CBF.
Um grupo de políticos, que aguardava o vôo para Brasília (DF), atrasado por causa do forte nevoeiro na região, preferia discutir a sobrevivência da Copel do que a seleção. "A estrutura do nosso futebol, com Ricardo Teixeira (presidente da CBF) e outros dirigentes do mesmo nível, não empolga mais ninguém. Os desmandos da cúpula afastam os torcedores", afirmou o deputado federal Florisvaldo Fier (PT), que participou da CPI do Futebol na Câmara dos Deputados.
O embarque da seleção também não empolgou os torcedores. Talvez desconfiados do forte esquema de segurança que acompanhou os jogadores na chegada, que os impediu de verem seus ídolos, a torcida não apareceu.
O último treino antes do embarque, realizado na segunda-feira, mostrou que as dúvidas continuam na cabeça do técnico Luiz Felipe Scolari. Ele nega e diz que tem o time na cabeça, mas foram feitas seis mudanças na equipe durante o coletivo, e o treinador perdeu a paciência com um repórter durante a entrevista coletiva com a imprensa.
A administração do CT recebe hoje um relatório sobre os gastos realizados com a hospedagem da seleção no local. O clube afirma que não cobrou nada da CBF, o que pode facilitar uma nova concentração no local durante a preparação para o jogo contra o Chile, na primeira quinzena de outubro, em Curitiba. Com a despedida da seleção, o Atlético volta à sua rotina de treinamentos e concentração no local. Nesse período o time utilizou o gramado do estádio Joaquim Américo para os treinos e os jogadores se concentraram em hotéis da cidade.
Um grupo de políticos, que aguardava o vôo para Brasília (DF), atrasado por causa do forte nevoeiro na região, preferia discutir a sobrevivência da Copel do que a seleção. "A estrutura do nosso futebol, com Ricardo Teixeira (presidente da CBF) e outros dirigentes do mesmo nível, não empolga mais ninguém. Os desmandos da cúpula afastam os torcedores", afirmou o deputado federal Florisvaldo Fier (PT), que participou da CPI do Futebol na Câmara dos Deputados.
O embarque da seleção também não empolgou os torcedores. Talvez desconfiados do forte esquema de segurança que acompanhou os jogadores na chegada, que os impediu de verem seus ídolos, a torcida não apareceu.
O último treino antes do embarque, realizado na segunda-feira, mostrou que as dúvidas continuam na cabeça do técnico Luiz Felipe Scolari. Ele nega e diz que tem o time na cabeça, mas foram feitas seis mudanças na equipe durante o coletivo, e o treinador perdeu a paciência com um repórter durante a entrevista coletiva com a imprensa.
A administração do CT recebe hoje um relatório sobre os gastos realizados com a hospedagem da seleção no local. O clube afirma que não cobrou nada da CBF, o que pode facilitar uma nova concentração no local durante a preparação para o jogo contra o Chile, na primeira quinzena de outubro, em Curitiba. Com a despedida da seleção, o Atlético volta à sua rotina de treinamentos e concentração no local. Nesse período o time utilizou o gramado do estádio Joaquim Américo para os treinos e os jogadores se concentraram em hotéis da cidade.