Em meio a quinta eliminação consecutiva para times brasileiros na Libertadores da América, o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, alfinetou os rivais paulistas.
"Estamos há sete anos seguidos na Libertadores. É claro que a excelência é criticada e uma hora pode ser que a reação não aconteça e fiquemos de fora. Daí disputaremos a Copa do Brasil, que é um título inédito. Não quero título inédito de Série B", decretou o cartola em referência ao Palmeiras e Corinthians que conquistaram a Segundona em 2003 e 2008, respectivamente.
Nesta sexta-feira, 6, Ricardo Gomes foi demitido e a diretoria admitiu que ainda não tem um novo técnico na manga para assumir o time eliminado na semifinal da Copa Libertadores. Durante a coletiva, nomes estrangeiros inclusive foram comentados. Dentre eles, Gerardo Martino (seleção paraguaia), Oscar Tabárez (seleção uruguaia) e até o sempre polêmico e irreverente Diego Maradona (ex-seleção argentina) - esse último certamente mais distante.
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"Todo mundo começa em determinado momento da vida. Pode perfeitamente acontecer de ser um técnico em que o São Paulo reconheça qualidades e atributos para a função", disse o vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. "Todos os nomes estão dentro e nenhum está fora", despistou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol.