O delegado titular do 4º Distrito Policial de Marília (450 quilômetros de São Paulo), Wilson Carlos Frazão, ouviu ontem duas das mulheres que estavam no automóvel BMW do jogador Guilherme, do Corinthians, no sábado passado, quando aconteceu o acidente que matou duas pessoas na rodovia SP-333 (Marília-Assis).
As testemunhas falaram pouco, mas garantiram que Guilherme e os amigos estavam ''bêbados''. Elas tiveram o primeiro contato com eles fora da casa noturna em que ''trabalham'', num bar chamado Conexão, por volta das 3 horas.
Depois foram para a casa noturna que fica na saída para Assis para pegar uma garrafa de uísque e os rapazes chamaram as moças para um ''programa'' fora de lá. Já era por volta de 5 horas de sábado. Todos tinham bebido cerveja e uísque a noite toda, segundo as mulheres.
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Logo depois saíram e assim que Guilherme adentrou a rodovia, já foi para a contra-mão e bateu de frente com o Escort, que era dirigido por Marcelo Aparecido de Souza e que ia para um casamento no Paraná junto com a sogra, Maria Benedita Fossaluza (morreu junto com ele no acidente) e a esposa, Rosilene Fossaluza de Souza, que continua internada no Hospital das Clínicas de Marília, depois de ter retirado um baço e parte do fígado.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.