O comando do esporte universitário paranaense está em xeque. O primeiro round começa hoje às 14 horas, na Unicemp, com os Jogos Metropolitanos Universitários (JMU), sem aval da entidade controladora dos Desportos Universitários.
Os estudantes controlam a Federação Paranaense de Desportos Universitários (FPDU) e tem o respaldo da Federação Brasileira de Desportos Universitários (FBDU), entidade que organiza os Campeonatos Nacionais. Os professores se apoiam nas Universidades e na falta de um calendário para justificarem a criação de competições paralelas.
Os dirigentes da FPDU esnobam o Metropolitano, que vai ser disputado nas modalidades de atletismo, capoeira, basquete, futebol, futsal, handebol, natação, tênis de campo e mesa, xadrez, judô e vôlei.
Os professores contra-atacam e dizem que a maioria das Universidades que participam dos JMU’s não irão participar de nenhuma competição organizada pela atual gestão da FPDU.
Universidade Federal, Unicemp, Uniandrande, Academia de Polícia do Guatupê, Facep, Faculdades Dom Bosco, Universidade de Esportes, Faculdade de Direito, FAE, UniBrasil e dissidentes da PUC irão participar da competição que deve reunir 1,5 mil estudantes.
Com o aumento de número de descontentes abre a possibilidade de se criar a primeira Liga Universitária do País. "Ainda não pensamos nisso", desconversa Mezzadri. "A Liga é uma consequência. Mas ainda não temos estrutura. A Lei Pelé abriu espaço para o surgimento das ligas", avalia Freitas, que crê ser possível profissionalizar o segmento, a exemplo dos Estados Unidos.
Existe uma maneira para acabar com toda a movimentação. Basta que a FPDU elabore uma política de desportos universitários, com um calendário que mantenha competições durante o ano todo. O último JUPs foi realizado em apenas quatro dias. Outro ponto polêmico são as taxas. Freitas explica. "No ano passado gastamos R$ 3 mil em uma competição que durou quatro dias. No metropolitano nosso orçamento é de R$ 500,00 para três meses de competições".
Temendo uma debandada, a FPDU mostra-se disposta a ter um calendário, mas ainda não abriu-se ao diálogo.
Os estudantes controlam a Federação Paranaense de Desportos Universitários (FPDU) e tem o respaldo da Federação Brasileira de Desportos Universitários (FBDU), entidade que organiza os Campeonatos Nacionais. Os professores se apoiam nas Universidades e na falta de um calendário para justificarem a criação de competições paralelas.
Os dirigentes da FPDU esnobam o Metropolitano, que vai ser disputado nas modalidades de atletismo, capoeira, basquete, futebol, futsal, handebol, natação, tênis de campo e mesa, xadrez, judô e vôlei.
Os professores contra-atacam e dizem que a maioria das Universidades que participam dos JMU’s não irão participar de nenhuma competição organizada pela atual gestão da FPDU.
Universidade Federal, Unicemp, Uniandrande, Academia de Polícia do Guatupê, Facep, Faculdades Dom Bosco, Universidade de Esportes, Faculdade de Direito, FAE, UniBrasil e dissidentes da PUC irão participar da competição que deve reunir 1,5 mil estudantes.
Com o aumento de número de descontentes abre a possibilidade de se criar a primeira Liga Universitária do País. "Ainda não pensamos nisso", desconversa Mezzadri. "A Liga é uma consequência. Mas ainda não temos estrutura. A Lei Pelé abriu espaço para o surgimento das ligas", avalia Freitas, que crê ser possível profissionalizar o segmento, a exemplo dos Estados Unidos.
Existe uma maneira para acabar com toda a movimentação. Basta que a FPDU elabore uma política de desportos universitários, com um calendário que mantenha competições durante o ano todo. O último JUPs foi realizado em apenas quatro dias. Outro ponto polêmico são as taxas. Freitas explica. "No ano passado gastamos R$ 3 mil em uma competição que durou quatro dias. No metropolitano nosso orçamento é de R$ 500,00 para três meses de competições".
Temendo uma debandada, a FPDU mostra-se disposta a ter um calendário, mas ainda não abriu-se ao diálogo.