O volante João Vitor não deve processar os torcedores que o agrediram nesta terça-feira. Segundo informações do Boletim de Ocorrências, divulgadas pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o jogador não manifestou o interesse em prestar queixa. O torcedor que depôs contra o atleta também disse que não pretende levar o caso à Justiça.
O B.O. foi registrado como lesão corporal e injúria. Se nenhuma das duas partes quiser prestar queixa, a assessoria já explica que a polícia não terá como dar andamento às investigações sobre o caso.
João Vitor disse em depoimento que foi abordado por um rapaz. O torcedor o teria ofendido, cobrado melhor desempenho do time e chutado o carro do jogador. Neste momento, o cunhado e o amigo do volante teriam descido do veículo para tentar ajudar o atleta. No relato de João Vitor, o rapaz tentou agredi-lo e eles se defenderam, antes de outros torcedores chegarem.
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A outra versão, porém, é bem diferente. O torcedor admite que foi cobrar o jogador, "que estava um carro importado, mas não desempenhava um bom futebol", mas nega qualquer chute no carro de João Vitor. O rapaz diz que quem iniciou as agressões foram os amigos do jogador.