Pesquisar

Canais

Serviços

Fórmula 1

"Não pode acontecer", comenta Verstappen sobre problemas durante GP de Barhein

Folhapress
21 mar 2022 às 08:17
- Reprodução/Facebook
Publicidade
Publicidade

Max Verstappen viu a distância de 18 pontos desaparecer durante as voltas finais do GP de Bahrein, quando seu Red Bull começou a apresentar problemas na direção e forçou o piloto a se retirar da corrida. Ele terminaria a prova em segundo lugar, mas o circuito acabou com uma dobradinha da Ferrari.


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

O holandês disse que os problemas técnicos da Red Bull, sofridos durante as últimas voltas do Grande Prêmio do Bahrein, "não podem acontecer neste nível", já que o início de temporada foi frustrante.

Leia mais:

Imagem de destaque
Para promoção

Rubens Barrichello vira diretor não-executivo em empresa de tecnologia

Imagem de destaque
Vai acontecer!

Vitor Belfort aceita luta com Popó, mas impõe condição especial

Imagem de destaque
Mesmo ganhando

Pressão explica por que história de Verstappen sair da Red Bull não morre

Imagem de destaque
Ex-esgrimista

Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, participa e perde duelo de esgrima em Curitiba


O fim de prova da Red Bull foi trágico. Verstappen perseguiu o campeão Charles Leclerc por todo o GP, chegou a ocupar a liderança por alguns metros, mas abandonou a três voltas da bandeirada com problemas no volante. Após passar boa parte da prova reclamando da direção, Max Verstappen abandonou a corrida assim que o Safety Car liberou a bandeira verde de novo. O problema no carro de Verstappen desestabilizou, também, o companheiro de equipe Sérgio Perez, que rodou no final.

Publicidade


Ambos os pilotos da Red Bull tiveram problemas técnicos, com Verstappen perdendo velocidade em linha reta e desacelerando significativamente, enquanto Perez parou imediatamente após girar na curva 1 na volta final, entregando um lugar no pódio para Lewis Hamilton.


Os problemas de Verstappen começaram com reclamações sobre um aumento no peso da direção antes de perder a potência do motor, após o reinício do Safety Car.

Publicidade


"Não sei o que houve", disse o holandês. "Nós não entendemos completamente por que isso aconteceu, mas foi depois que os pneus foram colocados e eu saí". O piloto se refere à última troca de pneus, quando a Red Bull lançou a estratégia dos pneus macios para tentar ultrapassar Leclerc.


"O volante estava muito pesado, era quase impossível dirigir e quanto mais eu acelerava, mais parecia que havia um atraso. Eu dava o comando, de virar para a direita, por exemplo, e o carro demorava um pouco. Por isso, meu recomeço foi muito ruim", disse. "Eu queria acelerar, mas não consegui abrir o volante porque estava preso."

Publicidade


O piloto afirma que precisou lidar com diferentes problemas na primeira corrida do ano, e que "é claro que não era isso que eu queria no início da temporada".


"O ritmo não foi incrível. Acho que o equilíbrio não foi tão bom quanto na sexta-feira [no treino livre], e precisamos entender o porquê. Já perdemos muitos pontos em uma única corrida, isso não é bom."


O carro de Pierre Gasly (Alpha Tauri) pegou fogo a dez voltas do fim da prova. Safety Car na pista. Pouco antes do acidente, Verstappen havia colocado pneus macios, com o intuito de ultrapassar Leclerc e chegar à primeira posição. Na relargada, Carlos Sainz quase ultrapassou o holandês, que conseguiu segurar a segunda posição até as últimas voltas.


Leclerc venceu o GP de Barhein na primeira corrida da temporada da Fórmula 1 que marca uma nova fase da Ferrari. As mudanças no regulamento permitiram a inclusão do novo projeto de motor da construtora italiana, que chega forte em 2022. Foi a primeira vitória da escuderia italiana desde o GP de Singapura, em 2019, conquistada por Sebastian Vettel, com Leclerc em segundo.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade