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Total de 23 medalhas

Pan: Brasil fecha atletismo com mais um ouro, uma prata e dois bronzes

Redação Bonde com COB
05 nov 2023 às 10:41

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- Alexandre Loureiro/COB
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Um ouro, uma prata e dois bronzes foi o saldo de medalhas no último dia de disputas do atletismo nos Jogos Pan-americanos Santiago 2023, no sábado (4). No Estádio Nacional lotado, o Brasil faturou o revezamento 4x400m masculino, foi bronze na mesma prova no feminino e terceiro lugar nos 3.000m com obstáculos. A prata foi de Pedro Henrique Nunes no lançamento de dardos. Em oito dias de provas na modalidade, o Brasil somou 23 medalhas. Sete de ouro, dez de prata e seis de bronze.


O último ouro veio com Lucas Carvalho, Matheus Lima, Douglas Mendes e Lucas Conceição com o tempo de 3m03s92. Carvalho, capitão do time, destacou a importância da conquista.

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“Fizemos o melhor de hoje, mas creio que para ano que vem será muito melhor. E nos Jogos Olímpicos trazer o 4x400m de volta. É a primeira vez que sou campeão nesta prova com a seleção brasileira e só tenho a agradecer a todos.”

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A prata no lançamento de dardos veio com 78.45, atrás do americano Curtis Thompson (79.65). Pedro Henrique Nunes revelou que nem esperava por esse resultado já no Pan.

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“Sei que no Mundial eu não fui bem. Eu até esperava atingir grandes resultados, mas às vezes a gente é pego de surpresa como nesse ano, que quebrei dois recordes e me surpreendeu porque as marcas vieram em momentos em que não eram para vir. Voltei pra casa, treinei e a medalha veio”, comemorou.


No 4x400m feminino, Jainy Suellen, Leticia Maria, Anny Caroline e Tiffani Marinho completaram a prova em 3m34s80, atrás de Cuba (ouro) e da República Dominicana (prata).

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“Estou tão feliz com essa competição. Não foi o tempo que a gente esperava, mas foi o suficiente para subir no pódio. A gente sabia que tínhamos condições de brigar por uma medalha, só não sabíamos ainda a cor e só de cada um ter se entregado e ter dado o melhor, isso já me deixa bastante feliz”, contou Marinho.


Nos 3.000m com obstáculos, Tatiane Raquel chegou a liderar a prova até os últimos 200m, quando foi ultrapassada pela argentina Andaluz Casetta e pela canadense Alycia Kaitlin. Ela explicou que ainda estava se recuperando de lesão, o que chegou a comprometer o desempenho. Mas comemorou a medalha de bronze.


“Saio muito feliz com a medalha, mas com gosto de quero mais porque eu tinha possibilidade de ganhar a prova. Essa medalha não é só minha, mas de todos os profissionais que estão comigo. Por dentro, estou um pouco triste por perder o ouro nos últimos metros, mas estou voltando de lesão e se estivesse 100% eu tinha como conseguir, mas atleta é isso e precisa de tempo para recuperar, mas estou com sede de Olimpíada, com sede de resultado.”


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