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Confiança do comércio recuou 1,2%

12 mar 2014 às 09:51
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O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas recuou 1,2% no trimestre finalizado em fevereiro de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Esta foi a terceira evolução favorável do índice nesta base de comparação: em janeiro, a variação interanual trimestral do índice havia sido de -1,6%, e em dezembro de 2013, de -3,0%.

A melhora relativa nas comparações interanuais vinha sendo mais expressiva, nos meses anteriores, nos quesitos que medem o otimismo em relação aos meses seguintes. A variação anual trimestral do Índice de Expectativas do Comércio (IE-COM) manteve-se positivo pelo segundo mês, ao passar de 1,4%, em janeiro, para 1,3% em fevereiro.

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Já as percepções em relação à situação atual dos negócios evoluíram favoravelmente neste mês, embora ainda sinalizem um nível de demanda menos aquecido que o registrado no mesmo período de 2013. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-COM) passou de -5,5%, em janeiro, para -4,4%, em fevereiro.

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Em síntese, o resultado geral da Sondagem do Comércio indica a manutenção de um ritmo de atividade moderado no comércio ao início de 2014, uma situação não muito diferente da observada no último trimestre do ano passado.

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Quatro dos cinco níveis de agregação pesquisados evoluíram favoravelmente entre janeiro e fevereiro. O Varejo Restrito foi o que mais influenciou favoravelmente o avanço do ICOM do Setor Comércio, ao passar de uma variação interanual trimestral de -1,5%, em janeiro, para -0,5% em fevereiro.


O segmento de Veículos, Motos e Peças segue em queda, com as taxas passando de -7,0% para -7,6%, respectivamente, nos mesmos períodos. Em Material para Construção, houve ligeira melhora, com taxas de -3,4% e -3,1%. No Varejo Ampliado, que agrega os três segmentos anteriores, a variação passou de -2,6% e -1,8%. No segmento Atacadista, as taxas foram de 0,2% e 0,3%, respectivamente.

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O Índice da Situação Atual (ISA-COM) retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em fevereiro, 20,3% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 20,5%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 21,1% e 16,7%, respectivamente.


Entre janeiro e fevereiro, considerando-se a comparação interanual trimestral, o indicador que mede o otimismo em relação às vendas nos três meses seguintes foi o que mais contribuiu para a melhora doÍndice de Expectativas (IE-COM), ao passar de uma variação de 1,5% para 2,6%. Já a taxa de variação do indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes registrou estabilidade no trimestre que terminou em fevereiro, após expansão de 1,2% no trimestre findo em janeiro.


Fonte: Fundação Getúlio Vargas.

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