Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Fique atento

Saiba como proteger os pets nos dias frios

Folhapress
08 jun 2021 às 15:16
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Não é só você que tem vontade de ficar sob as cobertas quando a temperatura cai. Os pets também sentem frio e precisam de cuidados.


A pelagem dos animais serve como protetor térmico tanto para o frio quanto para o calor. Assim, quanto mais denso for o pelo do cão, menos frio ele deverá sentir. Já os pets de pelo curto são mais afetados pela mudança no tempo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Além da densidade da pelagem, a gordura corporal também é um fator que contribui para o cachorro ser mais -ou menos- resistente ao frio. Ou seja, os cães magros e com pelos mais curtos e menos 'cheios' são os que mais sofrem", afirma Jade Petronilho, coordenadora de conteúdo da Petlove.

Leia mais:

Imagem de destaque
Em Foz

Tutor é preso por matar pitbull após animal atacar cão da vizinha no PR

Imagem de destaque
Morto em voo

Tutor do cachorro Joca diz que caixa de transporte tinha identificação incorreta

Imagem de destaque
Poxa, Chico!

Macaco entra em mercado, bebe cerveja, abre alimentos e é apreendido em SC

Imagem de destaque
Tragédia

Estresse e temperatura do porão de avião podem ter causado a morte do cão Joca


Entre as raças que mais sentem frio estão chihuahua, pinscher, greyhound, whippet, galgo italiano, dachshund de pelo curto e fox paulistinha.

Publicidade


"A temperatura corporal média de um canino chega a 39º graus. Um husky siberiano, que possui a pelagem espessa feita especialmente para resistir ao frio é, por exemplo, mais resistente ao frio que um pinscher, uma raça de pelo curto nada adaptada a condições tão adversas.", explica.


Como saber se o pet está com frio?

Publicidade


Tremores, busca por contato físico ou por abrigo são sinais claros de que o animal está com frio.


O tutor deve ficar atento se o pet passar muito tempo deitado ou encolhido, dormir mais que o habitual ou estiver em letargia. Mudanças na respiração e nos movimentos respiratórios também são sinais de atenção.

Publicidade


De acordo com a especialista, tocar na ponta das orelhas ou nos coxins -as almofadinhas das patas- ajudam a saber como está a temperatura do corpo do pet. "Se um desses locais estiver muito gelado, o animal precisa se aquecer", afirma.


Como proteger o pet

Publicidade


Jade recomenda deixar sempre uma coberta disponível para o animal. E, se ele permitir, vista uma roupinha e coloque o pet em um local quentinho e confortável para que durma bem e se proteja.


Lembre que a roupinha deve ser confortável e não incomodar o peludo.

Publicidade


A dica para quem tem um filhote é acostumá-lo desde cedo com o uso de roupas. "Você pode fazer isso escolhendo um modelo adequado e confortável para o tamanho do seu pet, que não limite seus movimentos, associando a um momento de 'festa', com muito carinho e brincadeiras", afirma.


Banhos variam conforme a necessidade de cada animal, mas, com a queda da temperatura, a recomendação é reduzir a frequência, usar água aquecida e sempre secar muito bem.

Publicidade


Mais dicas

Relembre outras dicas para proteger o pet no frio:


- Evite que o animal durma no chão sem proteção alguma. Mantenha sempre disponíveis caminhas, tocas ou até caixas para que ele se proteja


- Para animais que vivem em quintais, confira se a casinha está bem protegida, sem frestas ou aberturas que facilitem a entrada do frio ou de água


- Prefira horários mais quentinhos para os passeios, sem garoa ou sereno


- Bolsas de água ou gel aquecidas podem ajudar o bichinho a dormir melhor. Basta aquecer e colocar embaixo das cobertas da caminha, casinha ou toca predileta


- Mantenha a rotina de alimentação e evite excessos


- Aumente a oferta de água em diversos pontos da casa para estimular a ingestão


- Se der banho em casa, fique atento à temperatura da água, morna e agradável, e seque muito bem o animal com toalha ou secador. Não deixe que ele se seque sozinho, ao ar livre


- Deixe o ambiente com umidade e temperatura adequadas. Aquecedores acabam deixando o ambiente seco e quente. O ideal é associar um aquecedor com capacidade de umidificar o ar ou ter um umidificador separado. Tome cuidado para não deixar o equipamento ao alcance do animal, pois podem ocorrer queimaduras ou choques elétricos.


- Cheque se a vacinação está em dia; e consulte o veterinário sobre a imunização contra gripe e tosse dos canis

- Roupinhas e sapatinhos devem ser confortáveis; se o animal não tolera o agasalho, não insista -e ofereça outros formas para que ele se aqueça, como cobertores e caminhas


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade