Corpo & Mente

Sono tem impacto sobre envelhecimento; entenda como

01 nov 2016 às 15:33

Não é novidade que estamos dormindo cada vez menos. Seja por acúmulo de tarefas, stress, ansiedade, uso de aparelhos eletrônicos ou qualquer outro motivo, não se dorme mais como antes.

Nesse sentido, há quem diga que quem dorme melhor garante a prevenção ao envelhecimento. Será mesmo?


Não necessariamente. Quem dorme bem, vai enfrentar o ritmo normal para envelhecer. Mas quem dorme mal, pode fazer com que os sinais do envelhecimento apareçam mais cedo que o esperado e fiquem evidentes.


Esses resultados vieram de uma pesquisa feita pela University Hospitals Case Medical Center, nos Estados Unidos.


Mulheres entre 30 e 49 anos foram estudadas, e metade delas tinha o sono ruim. Através de avaliações feitas por questionários e exposição da pele à luz ultravioleta, constatou-se que as que dormiam menos tinham maior evidência de rugas, manchas e flacidez, o que traz ao rosto o aspecto envelhecido.


Na verdade, o impacto do sono sobre a pele foi maior do que se esperava. Queimaduras solares foram mais difíceis de ser recuperadas nas mulheres que não dormiam o suficiente. Assim, o sono é essencial no combate dessas inflamações.


O temido e popular stress também foi objeto de estudo dos pesquisadores. A liberação do cortisol - o hormônio do stress - é o principal suspeito sobre como a falta de sono produz rugas.


A privação de sono seria um combustível para a produção em excesso desse hormônio no corpo. Desse modo, a produção de colágeno é afetada, deixando a pele mais flácida, alterando ainda o DNA das células da pele.


Vale a pena reorganizar seu tempo e dormir mais um pouquinho.

(Com informações de Super Interessante)


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