Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Nota técnica

Anvisa orienta hospitais sobre casos de varíola dos macacos

Agência Brasil
10 jun 2022 às 10:09
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou a Nota Técnica 03/2022 para orientar hospitais, clínicas e demais serviços de saúde sobre os procedimentos que devem ser feitos nos casos envolvendo varíola dos macacos (Monkeypox) no país. 


Para o controle de infecções, a agência recomenda que seja mantida uma distância mínima de 1 metro entre os leitos dos pacientes, acomodação em quarto privativo e bem ventilado, isolamento dos infectados até o desaparecimento das crostas das lesões e instalação de barreiras físicas em áreas de triagem de casos suspeitos. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


É recomendado aos profissionais de saúde o uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras, óculos de proteção ou protetor facial. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Aprovação dos moradores

Londrina se prepara para implementar Método Wolbachia de combate à dengue

Imagem de destaque
Ex-BBB

Linn da Quebrada anuncia pausa na carreira para tratar depressão

Imagem de destaque
Entenda

Após indiciamento de Bolsonaro, PGR pede mais apuração sobre fraude em cartão de vacina

Imagem de destaque
Doença avança

Boletim da Dengue: regional de Londrina contabiliza mais de 25 mil casos em uma semana


A Anvisa informa ainda que não existem saneantes específicos para limpeza de superfícies contaminadas. 

Publicidade

Dessa forma, devem ser utilizados produtos aprovados pelo órgão para higienização. 


Mais cedo, as secretarias Estadual e Municipal da Saúde de São Paulo confirmaram o primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil. 


A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, este contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.


Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade