Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Novidade

Cirurgias em órgãos lesionados contam com nova tecnologia

Agência Brasil
13 jul 2011 às 16:44

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), de Campinas (SP), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), desenvolveu um software para a reprodução tridimensional de órgãos que necessitem de tratamento e de cirurgia.

O software InVesalius permite o uso da imagem de ressonância magnética ou de tomografia computadorizada para recriar uma cópia em tamanho natural imprensa em 3D em gesso, cerâmica, plástico e metal. "Qualquer órgão é reproduzível", explica o matemático e engenheiro mecânico Marcelo Oliveira, especialista do CTI.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo ele, com a tecnologia é possível reproduzir e ampliar células e até pequenas partículas vistas em microscópios, como a proteína de hemoglobina que está no estande do CTI na Expotec, a feira de ciência, tecnologia e inovação que pode ser visitada durante a 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece em Goiânia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Chips da beleza

Denúncias contra médicos por receita de hormônios cresceram 120% em um ano, diz CFM

Imagem de destaque
Confira

Saiba quais doenças dão direito à isenção do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Dezembro Vermelho

Centro de Doenças Infecciosas amplia atendimento para testes rápidos de HIV em Londrina

Imagem de destaque
Porecatu

Saúde investiga circulação do vírus causador da Febre do Nilo no norte do Paraná


A partir da cópia feita com o InVesalius é possível confeccionar próteses e planejar melhor os procedimentos, o que economiza 60% do tempo de cirurgia, aumenta a precisão e diminui riscos, segundo o especialista.

Publicidade


Conforme Oliveira, a tecnologia tem sido especialmente utilizada em cirurgias de reconstituição craniana e facial, para a produção de próteses do osso fêmur – o que melhora a articulação da prótese com a bacia, evita novas lesões e garante mais conforto aos pacientes.


Cerca de 130 hospitais públicos já utilizaram a tecnologia, que começou a ser desenvolvida em 2001. Mais de 300 cirurgiões brasileiros conhecem o recurso e já utilizaram em 1.980 atendimentos. Há uma rede de mais de 4.750 desenvolvedores de software de cerca de 65 países que participam dos fóruns de discussão para o desenvolvimento da tecnologia, que é considerada pela comunidade científica internacional uma das fronteiras do conhecimento para esta década.


O CTI trabalha atualmente na adaptação do uso do InVesalius com sensores de movimento, que funcionam como mouses virtuais e captam o movimento do cirurgião no centro cirúrgico e evita, assim, o contato com computadores e eventual contaminação.

Mais informações sobre o software podem ser obtidas no email [email protected]. O programa está disponível no portal www.softwarepublico.gov.br .


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo