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Caso Hospital Evangélico

Justiça mantém em liberdade médica acusada de mortes

Redação Bonde
03 abr 2013 às 18:40

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Virgínia deve responder o processo em liberdade - Theo Marques
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O juízo da 2° Vara do Júri de Curitiba negou o pedido de nova prisão da médica Virgínia Soares, acusada de antecipar mortes de pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba. A informação foi dada pelo advogado de defesa da acusada, Elias Mattar Assad, nesta quarta-feira (3).

O pedido para retomar a prisão da médica foi feito pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), com a justificativa de que a acusada poderia atrapalhar as investigações. Ela foi solta no dia 20 de março, um mês depois de sua prisão, que ocorreu no dia 19 de fevereiro.

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Apesar da confirmação do advogado de defesa, o Ministério Público disse que não vai se pronunciar sobre o caso até ser notificado oficialmente da decisão da Justiça. Mesmo com a permissão para continuar a responder o processo em liberdade, a médica deve comparecer, uma vez por mês ao Tribunal do Juri.

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A última vez em que esteve perante o juiz foi na segunda-feira (1), quando falou pela primeira vez à imprensa desde que foi solta. Ela disse que confia na Justiça, que, segundo ela, precisa de tempo para esclarecer o caso.


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