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No Rio de Janeiro

Pacientes do SUS perderam juntos mais de 76 toneladas após bariátrica

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
26 abr 2017 às 16:18
- Reprodução/Pixabay
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Liderado pelo cirurgião Cid Pitombo, Programa do Hospital Estadual Carlos Chagas acaba de bater a marca de 1.700 operados, recorde do Sistema Único de Saúde. Todas as cirurgias são feitas por videolaparoscopia desde 2010, procedimento agora incorporado em toda saúde pública do Brasil

O Rio de Janeiro detém o recorde de cirurgias bariátricas feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), todas feitas por videolaparoscopia, técnica menos invasiva que permite recuperação mais rápida do paciente. Desde 2010, quando a equipe do dr. Cid Pitombo criou o Programa de Cirurgia Bariátrica no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mais de 1.700 pacientes foram operados, moradores de todas as regiões do estado do Rio de Janeiro. A média de atendimentos ambulatoriais está sendo mantida em 2.000/mês e a taxa de sucesso é de 99%.

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A equipe do Programa é multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas. Mais de quatro mil pacientes estão sendo acompanhados no pré e pós-cirúrgico.

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"É um trabalho de resgate desses pacientes, realizado com muita dedicação e seriedade por toda a equipe. Devolvemos à sociedade o paciente antes obeso que não trabalhava, que tinha vergonha de comprar roupas e que não tinha mais vida afetiva.", conta o coordenador do Programa, o médico Cid Pitombo.

Estudo inédito feito pela equipe do dr. Pitombo de fato apontou que a vida sexual e financeira dos ex-gordinhos só melhorou após a cirurgia. Cerca de 40% dos pacientes afirmaram que a vida sexual passou de ruim para muito boa. Outros 14% disseram que a vida entre quatro paredes passou de boa para muito boa. Os novos magrinhos também relataram aumento de mais de 30% na renda familiar.


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