Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Incluindo em Londrina

Saúde do Paraná quer manutenção de 700 leitos no pós-pandemia

Pedro Marconi - Grupo Folha
21 out 2021 às 08:51
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Desde os primeiros casos confirmados de coronavírus no Paraná, foram abertos cerca de dois mil leitos de UTI (Unidade Terapia Intensiva) para o cuidado dos doentes. Parte deste número foi desativada com a diminuição da demanda em algumas localidades, no entanto, a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) está tentando junto ao Ministério da Saúde manter os leitos abertos para o período pós-pandemia, os integrando ao sistema de saúde paranaense, que conta com 1.200 no total.


Segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a intenção é de que 600 a 700 vagas sejam mantidas nos hospitais paranaenses, incluindo Londrina. “Estamos brigando no Ministério da Saúde para essa manutenção, no entanto, o ministério alega falta de recursos financeiros. É um legado que tem que ser pensado. (A organização do Sistema Único de Saúde) quebrou vários paradigmas. De repente conseguimos médico para tocar UTI, hoje temos várias pessoas para atender paciente intensivo. Não podemos jogar fora esse know-how", defendeu à FOLHA. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

 

Leia mais:

Imagem de destaque
Com 22 leitos e 6 consultórios

Unimed Londrina inaugura nova unidade de atendimento pediátrico 24h

Imagem de destaque
Esteatose hepática

Cresce o número de jovens com gordura no fígado na América Latina

Imagem de destaque
Saiba mais

Anvisa discute regulamentação de cigarro eletrônico no Brasil

Imagem de destaque
33.998 casos em 2024

Internações por gripe e vírus respiratório infantil crescem no país, aponta Fiocruz

Uma das dificuldades para a continuidade de leitos está nos valores repassados. Antes da pandemia, por exemplo, o SUS pagava por uma UTI simples de hospital aproximadamente R$ 480 a diária e por uma unidade avançada R$ 800. Com a alta demanda e urgência para criação de vagas, este valor beira atualmente os R$ 1.600. “Inflacionou o mercado de insumos e dos recursos humanos para manutenção das unidades”, explicou. 


Leia mais em: https://www.folhadelondrina.com.br/cidades/sesa-quer-manutencao-de-700-leitos-no-pos-pandemia-3127794e.html

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade