De acordo com informações da Agência estado, uma ex-assistente de Marlon Brando (O Poderoso Chefão), a estrela de Hollywood morta em 1.º de julho de 2004, aos 80 anos, afirma que as últimas modificações do testamento do ator, dez dias antes da sua morte, são falsas porque Brando, em péssimas condições físicas e psicológicas, era incapaz de comandar e exigir.
A mulher, Angela Borlaza, apresentou um recurso junto a um tribunal de Los Angeles, na Califórnia, exigindo danos de US$ 2 milhões a um produtor cinematográfico, Mike Medavoy, e a dois colaboradores seus, que se tornaram, em 18 de junho de 2004, os executores do testamento de Brando.
Angela, que começou como cozinheira e depois se tornou uma das mais estreitas colaboradoras do ator, afirma que a assinatura de Brando no documento de 18 de junho é falsa, não apresentando uma série de sinais secretos (pontos entre as letras) combinados entre ela e o ator exatamente para reconhecer os documentos falsos.
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A mulher diz ainda que os executores do testamento a expulsaram de uma casa de Winnetka, em San Fernando Valley, que Brando tinha comprado especialmente para ela.