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A hora do promotor

13 mar 2018 às 12:53

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Seguindo o rito processual, depois dos questionamentos da juíza Elisabeth Kather, foi a vez do promotor Tiago de Oliveira Gerardi formular as perguntas. A primeira foi esta:

-O senhor relatou que foi agredido pelo irmão da vítima. Isso também aconteceu por parte dos policiais que estiveram lá na sua casa? - indagou.

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- Não! - respondeu. Gerardi não ficou satisfeito com a afirmação, e acrescentou:

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- Você foi agredido na delegacia?

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Mais uma resposta negativa.


- Mas lá eu fui, como dizem, coagido. - ressaltou o motorista.

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O promotor rebateu com outra inquietação.


- Por que você não relatou isso na audiência de custódia?

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Insistindo na possível coação, Gelinski prosseguiu:


- Imagina só, tinha três policiais lá. O irmão da vítima disse que iria me 'picar'...

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- Mas a custódia serve justamente pra isso. - alertou o representante do Ministério Público.


- Eu tô lidando com três policiais. Eu tô com medo, doutor. Como vou falar isso diante deles? - questionou Gelinski.


- Satisfeito, excelência.

E assim terminou a rápida intervenção do promotor.


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