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Caso Matheus Evangelista

Defesa quer GM acusado de matar jovem no Corpo de Bombeiros

20 nov 2018 às 08:04
- Núcleo de Comunicação/PML
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Depois de ter mais uma vez o pedido de transferência do guarda municipal Fernando Ferreira das Neves negado pela Justiça, o advogado Marcelo Aparecido Camargo insistiu em uma nova remoção do acusado de envolvimento na morte do estudante Matheus Evangelista, 18 anos, registrada no dia 11 de março no jardim Porto Seguro, zona norte de Londrina.


A saída encontrada pela defesa foi a vaga aberta pelo também GM Michael de Souza Garcia no Corpo de Bombeiros, denunciado no mesmo caso e que terminou solto após um habeas corpus concedido pelo TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná). Hoje, ele é monitorado por tornozeleira eletrônica e deve exercer apenas funções administrativas na Guarda Municipal.

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A solicitação do deslocamento já chegou ao gabinete da juíza substituta da 1ª Vara Criminal, Claudia Andrea Bertolla Alves, que encaminhou a situação para análise do Ministério Público. Se o entendimento do promotor Ricardo Domingues for o mesmo do pedido anterior, o agente deverá permanecer na penitenciária. "Não dá pra entender o motivo dos bombeiros aceitarem Garcia e recusarem o Neves. Esse espaço existe e ainda não foi ocupado, sendo perfeitamente possível a transferência", escreveu Camargo no despacho.

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Além de aguardar se fica ou não na PEL 2, Neves também espera a decisão da data do júri popular. Ele foi denunciado por homicídio qualificado, falsidade ideológica e fraude processual. Garcia está sendo processado apenas pelo último delito.


O caso

A Delegacia de Homicídios acredita que Matheus Evangelista morreu durante uma abordagem dos guardas. Ele participava de uma festa com amigos em uma casa. Os agentes alegam terem sido chamados por moradores do bairro por causa do barulho do evento.

Colegas do jovem ouvidos no inquérito policial disseram que ele foi baleado logo depois da chegada dos GMs, que desmentem as versões das testemunhas.


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