Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Justiça mantém prisão de dupla suspeita em morte de subtenente da PM em Londrina

23 jan 2018 às 17:48

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Na manhã desta terça-feira (23), passaram por audiência de custódia os dois suspeitos presos pela Polícia Militar no envolvimento do latrocínio do subtenente Ernani Euzébio da Silva, 55 anos, registrado na semana passada. A Justiça optou em manter a prisão preventiva decretada na última sexta pelo titular da 4ª Vara Criminal de Londrina, Luiz Valerio dos Santos. No despacho, o juiz disse que necessitava "perceber se a comunidade está abalada com a crescente banalização da violência e com o aumento das infrações penais, sob a pena de incorrer na função do desprestígio e total descrédito".


Um dos suspeitos foi identificado como Helio Junior da Silva Campos. O advogado dele, Alessandro Rodrigues, garantiu que irá entrar, em regime de urgência, com pedido de revogação da preventiva na 4ª Vara Criminal. "Juntei a documentação necessária para fundamentar que não há indícios de autoria do meu cliente, muito menos na participação neste crime". Se o pedido for indeferido em primeira instância, o defensor informou que irá impetrar um habeas corpus no Tribunal de Justiça.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com a Polícia Civil, o subtenente Silva morreu após ser atingido por disparos de arma de fogo enquanto estava na casa do vizinho, na rua Irene Perine Acquarole, no jardim Santa Alice, região leste. Para a Polícia Militar, Campos seria o dono do carro usado na fuga dos suspeitos, um Ômega, e fornecedor do revólver 38 utilizado no latrocínio. As investigações apontaram que o PM aposentado não teria notada a presença de uma terceira pessoa na residência, sendo que esta teria baleado a vítima.

Leia mais:

Imagem de destaque
Blog do Nassif

Entrevista surpresa - Estrelando: Rezende!

Imagem de destaque
Zona leste

MP denuncia trio que roubou casa no conjunto Antares

Imagem de destaque
Na zona norte

Justiça mantém prisão de assaltantes de motel em Londrina

Imagem de destaque
Solidariedade

Advogados arrecadam materiais de higiene para detentas do 3º DP


"Ele (Helio) nunca foi proprietário da arma e do veículo. Não há fundamento nessas acusações. A polícia chegou ao primeiro suspeito, que teria denunciado o nome do suposto comparsa, o que, ao meu ver, pode ser contestado. Naquela situação e cercado de policiais, o rapaz falou o que a PM queria ouvir. Foi por isso que chegaram ao Helio", opinou Rodrigues.


Em agosto do ano passado, o jovem ganhou benefício de cumprir pena em regime semiaberto por ter cometido um roubo. Desde então, Campos passou a ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica. "Ele não desrespeitou o limite estabelecido pela Vara de Execuções Penais. Se analisarmos os autos, não há nenhum descumprimento", afirmou o advogado.

Procurada pelo blog para comentar as críticas a respeito da abordagem policial, a assessoria da Polícia Militar repassou que "as denúncias devem ser feitas na Corregedoria ou em qualquer quartel da corporação. É necessário representar contra os agentes que supostamente cometeram os abusos".


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo