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Quadrilha que assaltou agência do Sicoob é condenada. Afinal, como tudo começou?

28 fev 2018 às 21:40

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- Paulo Monteiro/NOSSO DIA
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Em meio às investigações do Gaeco em torno das mudanças - na visão dos promotores, um pouco estranhas - de zoneamento em Londrina e da Operação Integração, pilar de sustentação da 48ª fase da Lava Jato, que apura supostas irregularidades na concessão de rodovias federais no Paraná, sempre há espaço de relembrar um caso que repercutiu bastante na cidade.

Desta vez, o juiz da 3ª Vara Criminal, Juliano Nanuncio, trouxe à tona o assalto praticado em março de 2017 em uma agência do banco Sicoob, na avenida Bandeirantes, área central da cidade. Cinco pessoas foram condenadas por receptação, roubo majorado e posse ilegal de arma de fogo. Atenção para os nomes dos réus: Breno Ricardo Arroyo, 33 anos; Egon Henrique Barbieri, 26; Leandro Chaves, 27; Luan Tavares, 26, e Otávio dos Santos Neto, 23. Eles estão presos na PEL 1 e 2, ambas situadas na região sul.

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Nanuncio não economizou na sentença: aplicou penas que ultrapassam 10 anos de reclusão em regime fechado. Em 125 páginas (clique aqui para ver a decisão), o juiz sintetizou as provas da Polícia Civil contra a quadrilha, acusada de ter se reunido para cometer assaltos antes mesmo do caso Sicoob.

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O líder

Segundo as investigações, o esquema era chefiado por Luan Tavares. Torneiro mecânico e solteiro, tem residência fixa no conjunto do Café, zona norte. No decorrer das diligências, ficou comprovado que ele arrumou uma casa na rua Sargento José Beleti, no jardim Chamonix, região leste, para esconder os comparsas após o assalto.

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O olheiro

Aproveitando a autorização de saída temporária do presídio onde estava recolhido, Breno Arroyo ficou incumbido de observar a movimentação no entorno da agência e de outros locais que o grupo pretendia atuar. Como estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica, ele não poderia ser flagrado pela polícia durante o roubo.


Os operários

Coube à Egon, Otávio e Leandro a função de executar aquilo que planejavam há vários dias. Antes disso, os três roubaram um Jetta branco, carro que foi usado para a fuga. Para despistar os investigadores, colocaram o emplacamento de um automóvel do mesmo modelo, só que de Curitiba. O plano foi construído e parcialmente consumado em menos de uma semana.

Estava tudo pronto para "o grande dia".


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