Fim de semana passado passei por uma situação bastante inusitada para mim.
Depois de uma baladinha super bacana com a galera do trabalho (sim. Eu saio com colegas de trabalho e alguns deles são meus melhores amigos em Londrina. A gente se diverte muito junto) tive um black out.
Para quem não sabe, os black outs são perdas parciais da memória causadas por bebida ou coisas piores ou as duas juntas.
O estranho é que eu nem tinha bebido tanto assim. Foram duas caipirinhas, pouco levando em conta que costumo beber mais que isso quando saio.
(P.S. não sou nenhuma alcoólatra, antes de comecem a me difamar por aí. Mas bebo bem sem dar vexame algum e agüento bem a borrachada).
Pois então. A super resistente aqui acordou no domingo e levei um susto: um roupão de inverno, desses pesados que a essa época do ano estão guardados no maleiro, estava do meu lado na cama.
Na hora me assustei, porque fazia calor o suficiente para o condicionador de ar do quarto estar ligado.
Forcei a memória na tentativa vã de me lembrar porque diabos peguei aquele cobertor em forma de roupa e... nada.
Não conseguia me lembrar de nada depois que saí da balada: da carona que eu peguei, de entrar em casa, de ter comido um miojo (é... tinha uma panela suja na pia da cozinha e um pacote no lixo), tomado banho (estava sem maquiagem e cheirosa), muito menos de pegar o roupão, ligar o condicionador no máximo e dormir.
A sensação é estranha, mas pior é pensar que se eu me esqueci do roupão, poderia ter esquecido de outras coisas também. Peço, portanto, desculpas aos amigos e aos estranhos também, caso eu tenha feito algo que não me lembre (vamos combinar que tem coisa que é melhor esquecer mesmo!).
Minha preocupação vem de histórias de amigas.
Uma vez comentei com uma delas sobre o carinha que ela tinha ficado na noite anterior. A louca arregalou os dois olhos e disse:
- Que carinha?
Ela não lembrava mesmo que tinha ficado com alguém!!!
Tudo bem não lembrar o nome ou a cara do sujeito, mas apagar da memória que ele existiu, ainda que por algumas poucas e confusas horas, sempre me pareceu impossível.
Mas depois da conversa com essa amiga e do roupão do lado da cama (que graças a Deus não tinha ninguém além de mim!), não duvido de mais nada...
Só me resta torcer para isso nunca mais acontecer e rezar para o meu cérebro não ter apagado outras coisinhas também.
P.S.2 Se alguém souber de algo importante sobre alguma balada recente, me conta por favor!!!
Depois de uma baladinha super bacana com a galera do trabalho (sim. Eu saio com colegas de trabalho e alguns deles são meus melhores amigos em Londrina. A gente se diverte muito junto) tive um black out.
Para quem não sabe, os black outs são perdas parciais da memória causadas por bebida ou coisas piores ou as duas juntas.
O estranho é que eu nem tinha bebido tanto assim. Foram duas caipirinhas, pouco levando em conta que costumo beber mais que isso quando saio.
(P.S. não sou nenhuma alcoólatra, antes de comecem a me difamar por aí. Mas bebo bem sem dar vexame algum e agüento bem a borrachada).
Pois então. A super resistente aqui acordou no domingo e levei um susto: um roupão de inverno, desses pesados que a essa época do ano estão guardados no maleiro, estava do meu lado na cama.
Na hora me assustei, porque fazia calor o suficiente para o condicionador de ar do quarto estar ligado.
Forcei a memória na tentativa vã de me lembrar porque diabos peguei aquele cobertor em forma de roupa e... nada.
Não conseguia me lembrar de nada depois que saí da balada: da carona que eu peguei, de entrar em casa, de ter comido um miojo (é... tinha uma panela suja na pia da cozinha e um pacote no lixo), tomado banho (estava sem maquiagem e cheirosa), muito menos de pegar o roupão, ligar o condicionador no máximo e dormir.
A sensação é estranha, mas pior é pensar que se eu me esqueci do roupão, poderia ter esquecido de outras coisas também. Peço, portanto, desculpas aos amigos e aos estranhos também, caso eu tenha feito algo que não me lembre (vamos combinar que tem coisa que é melhor esquecer mesmo!).
Minha preocupação vem de histórias de amigas.
Uma vez comentei com uma delas sobre o carinha que ela tinha ficado na noite anterior. A louca arregalou os dois olhos e disse:
- Que carinha?
Ela não lembrava mesmo que tinha ficado com alguém!!!
Tudo bem não lembrar o nome ou a cara do sujeito, mas apagar da memória que ele existiu, ainda que por algumas poucas e confusas horas, sempre me pareceu impossível.
Mas depois da conversa com essa amiga e do roupão do lado da cama (que graças a Deus não tinha ninguém além de mim!), não duvido de mais nada...
Só me resta torcer para isso nunca mais acontecer e rezar para o meu cérebro não ter apagado outras coisinhas também.
P.S.2 Se alguém souber de algo importante sobre alguma balada recente, me conta por favor!!!